A questão pode ser enviada até o dia 15 de maio para o e-mail ou redes sociais da AgĂȘncia Escola UFPR, junto a nome completo, idade, profissão e cidade onde reside
A AgĂȘncia Escola UFPR convidou cientistas da Universidade Federal do ParanĂĄ para responderem dĂșvidas da sociedade sobre saĂșde mental. VocĂȘ jĂĄ deve ter se perguntado coisas relacionadas a esse assunto. Talvez sobre alguém do seu convĂvio que tem depressão, ansiedade, estĂĄ extremamente exausto e com burnout, também conhecida como SĂndrome do Esgotamento Profissional, ou então que não tem nenhuma doença mental, mas também tem dificuldades para lidar com as emoções. Ou até sobre vocĂȘ mesmo.
Envie sua pergunta, tire suas dĂșvidas diretamente com uma pesquisadora ou pesquisador da ĂĄrea e aprenda mais sobre esse tema tão presente na vida de todos. Para Lis Soboll, coordenadora do programa UFPR ConVida e professora e pesquisadora do Departamento de Psicologia da UFPR, pedir ajuda e buscar informações é uma maneira de valorizar a vida. "Sua pergunta pode ser inspiração e também ajudar outras pessoas. O cuidado da saĂșde mental é uma tarefa compartilhada e de responsabilidade de todos nós. Vamos juntos fortalecer o que pode nos dar sentido e nos colocar mais próximos", diz.
VocĂȘ pode enviar perguntas até o dia 15 de maio através do e-mail [email protected] ou pelas redes sociais da AE – Instagram, Facebook ou Twitter – junto de nome completo, idade, profissão e cidade onde reside. Na primeira quinta-feira de junho, as explicações dos cientistas serão publicadas em matéria no site da AgĂȘncia Escola e no portal UFPR, que também é enviada como sugestão de pauta à imprensa. A ação Pergunte aos Cientistas, da AgĂȘncia Escola UFPR, busca aproximar a sociedade dos cientistas e da ciĂȘncia produzida na Universidade. Não se esqueça, participe!
De acordo com definição da Secretaria de SaĂșde do Estado do ParanĂĄ, pessoas mentalmente saudĂĄveis "são capazes de enfrentar os desafios e as mudanças da vida cotidiana com equilĂbrio e sabem procurar ajuda quando tĂȘm dificuldade em lidar com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida". Depois de ler isso, podemos pensar como serĂĄ que se pode chegar a esse nĂvel ou então porque algumas pessoas tĂȘm mais dificuldades do que outras e por que sentimos o que sentimos.
Podemos tentar aprender com a ciĂȘncia as melhores formas de lidar com a questão. Para a pesquisadora Lis, cuidar da saĂșde mental fortalece as pessoas para o enfrentamento das dificuldades na vida. "É uma forma de valorizar a vida e de desenvolver o potencial do que podemos ser. Ao cuidar do que somos, das nossas emoções, dos relacionamentos e dos nossos projetos de vida, nos conectamos com o que é importante, com o que tem significado, gerando senso de propósito, realização e satisfação", explica.
Por Chananda Lipszyc Buss
Sob supervisão de Chirlei Kohls
Parceria SuperintendĂȘncia de Comunicação e Marketing (Sucom) e AgĂȘncia Escola de Comunicação PĂșblica da UFPR
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Projeto GrĂĄfico: LetĂcia Terumi Uyetaqui
Diagramação da Arte: Pedro Henrique Guinsk