Chromecast com Google TV pode ganhar nova versão em breve

O Google pode estar preparando uma nova versão de seu Chromecast, equipado com o novo sistema operacional Google TV. O produto, chamado internamente de Boreal, deve solucionar algumas das limitações apresentadas quando o gigante das buscas evoluiu a ideia do pequeno dongle para televisores.

O Chromecast é um dos produtos mais populares do Google, principalmente por permitir evoluir uma TV mais antiga ao adicionar recursos mais inteligentes. Em 2020 a empresa americana mostrou ao mundo uma versão deste produto com controle remoto, novo visual para o dongle e equipado com um sistema operacional chamado Google TV – basicamente um Android TV com outra skin por cima.

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Agora, dois anos depois, o Google aparenta estar trabalhando em uma nova versão para o Chromecast com Google TV. Ao menos é o que descobriu o site 9to5Google, ao encontrar alguns documentos mencionando um código chamado “Boreal”. Este teste interno está ligado diretamente ao mesmo software utilizado pelo dongle já disponível no mercado, mas não no Brasil.

Novo Chromecast com Google TV pode aceitar o codec AV1

O site ainda comenta que o nome Boreal está no mesmo grupo onde foi encontrado o Sabrina, código utilizado pelo gigante das buscas para se referir internamente ao Chromecast com Google TV, antes de seu lançamento oficial.

Nada foi encontrado para além do nome Boreal, então só podemos supor o que estará presente neste novo Chromecast. Um dos maiores limitadores do modelo lançado pela empresa em 2020 é a memória interna, bem pequena para quem quer instalar jogos da Play Store.

Outro recurso bastante importante e que pode chegar nesta nova geração é o suporte para o codec AV1. Ele é um formato desenvolvido pela Alliance for Open Media, sucessor do atual VP9 e promete ser responsável por conseguir exibir conteúdo em boa qualidade na tela, economizando dados em até 20%.

Consumir menos internet pode não ser exatamente uma necessidade de um produto que não utiliza redes móveis, mas certamente pode permitir maiores resoluções sem necessariamente aumentar proporcionalmente a quantidade de dados trafegados para esse incremento.

Via: 9to5Google.

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