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Grife fecha loja em shopping do Rio após surto de covid: 'Não temos funcionárias'

Por Da Redação

08/01/2022 às 17:32:33 - Atualizado há

Foto: Reprodução

A grife carioca Farm precisou fechar uma de suas lojas que fica no Shopping da Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro, por conta do surto de covid-19 entre os funcionários da loja. 

"Não temos funcionárias suficientes para atendê-los", diz o aviso colado na vitrine da loja, que possui unidades em todo o país e no exterior. Não há informações de quantas funcionárias foram afastas. 

Covid-19 no Rio
O avanço da variante Ômicron, que hoje representa 98,1% das infecções por covid-19, tem provocado aumento do número de casos no Rio de Janeiro, mas, segundo o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, ainda não houve crescimento das internações ou de casos graves.

A ideia, no entanto, é continuar acompanhando o quadro de transmissão da doença na cidade. Entre as medidas adotadas pela Secretaria Municipal de Saúde está o aumento das testagens para detecção do coronavírus na população.

Para isso, a secretaria já inaugurou nove centros de testagem municipais na cidade e mais três estão previstos para a próxima semana, com capacidade para fazer mais de 10 mil exames por dia.

O grande problema que está sendo enfrentado pela secretaria é o afastamento de profissionais da saúde, por causa da covid-19 e da influenza. Cerca de 20% da força de trabalho da rede municipal de saúde está afastada do trabalho. Segundo Soranz, 800 profissionais do banco de concurso da secretaria foram convocados nesta semana. Na semana que vem, a previsão é convocar mais 400.

Corrida pela vacina
Mais de 5 mil pessoas procuraram os postos de vacinação na primeira semana do ano para se imunizar com a primeira dose contra a covid-19, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a busca pela vacina por quem ainda não tinha se imunizado foi surpreendente.

“A gente esperava que ia aplicar muito poucas primeiras doses. Mas 5 mil pessoas decidiram iniciar seu esquema vacinal, muito provavelmente por causa do passaporte sanitário [comprovante de vacinação exigido para entrar em muitos locais na cidade] e por conta da variante Ômicron”, disse o secretário.

Ele explicou que, em muitos desses casos, a secretaria tem optado por aplicar o imunizante da Janssen, que tem dose única, em vez de duas doses: caso da AstraZeneca e da Pfizer. Mas disse esperar que as pessoas, que receberam a vacina da AstraZeneca ou Pfizer, voltem aos postos para a segunda dose e as doses de reforço.

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Jornalista Luciana Pombo

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