Política Sergio Moro

Moro diz que não vai ser candidato à Presidência e projeta "frente de centro-direita" com Caiado, Tarcísio ou Zema

Em uma decisão unânime, a Justiça Eleitoral rejeitou as acusações de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação contra o senador Sergio Moro.

Por Jovem Pan

22/05/2024 às 14:57:57 - Atualizado há

Em uma decisão unânime, a Justiça Eleitoral rejeitou as acusações de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação contra o senador Sergio Moro. Este veredito assegura a continuidade de seu mandato, trazendo alívio ao político e seus apoiadores. Após a divulgação do resultado, Moro destacou o suporte incondicional de sua equipe, suplentes do Senado, e, de forma especial, sua família. Além disso, o senador também discutiu seu futuro político e sua postura em relação ao governo atual. Ele esclareceu que não tem intenções de concorrer à Presidência em 2026, optando por apoiar a candidatura de Ronaldo Caiado, governador e membro do União Brasil. "Isso só vai se resolver em 2026, mas o Ronaldo Caiado é um forte candidato. Meu plano em 2026 é apoiar um candidato pelo qual consigamos defender as pautas [liberais]. Sou oposição ao governo Lula, pretendo continuar assim e vejo, infelizmente, o Brasil em rumos errados", disse.

Moro citou o aumento da tributação e da dívida pública como políticas consideradas equivocadas na atual administração. Além disso, expressou seu desejo de formar uma frente de centro-direita para promover mudanças significativas no cenário político brasileiro. "Em 2026, estarei defendendo um projeto para derrotar o PT. Tendo outros candidatos à frente para buscar a Presidência, como o governador Caiado. Talvez o governador Tarcísio [de Freitas], talvez o governador Romeu Zema." A relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro também foi mencionada, destacando um gesto de apoio recebido após o julgamento. "O presidente Bolsonaro e, diga-se, a bancada dos senadores do PL, pediram que não fosse interposto nenhum recurso ou que houvesse desistência. Infelizmente, lideranças locais, mais especificamente Paulo Martins e Fernando Giacobo, não acolheram o pedido do presidente Bolsonaro", declarou o ex-juiz.

Fonte: Jovem Pan
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