Geral Ponta Grossa

Projeto regulariza mais de 2 mil terrenos e beneficia famílias de PG

A Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) formalizou nesta quinta-feira (16), a entrega de 18 contratos de termo de quitação, através do 'Programa Papel Legal' - instituído com a finalidade de promover a regularização de áreas públicas e particulares ocupados irregularmente, em nome dos atuais moradores, dentro de critérios estabelecidos.

Por Da Redação

17/05/2024 às 06:17:03 - Atualizado há
Foto: aRede

A Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) formalizou nesta quinta-feira (16), a entrega de 18 contratos de termo de quitação, através do 'Programa Papel Legal' - instituído com a finalidade de promover a regularização de áreas públicas e particulares ocupados irregularmente, em nome dos atuais moradores, dentro de critérios estabelecidos. Desde o começo do programa, mais de 2 mil terrenos já foram regularizados, beneficiando milhares de famílias ponta-grossenses.

As famílias que residem nos locais tiveram de oito a dez anos para quitar o imóvel. A partir desse momento se tornam proprietárias exclusivas do bem. O contrato regulariza terrenos em residenciais da cidade, ou seja, a Prefeitura passa a não ter nenhuma relação com os terrenos.

Moradores das vilas Jardim Monte Belo, Vila Raquel, Parque Bela Vista e Jardim Ouro Verde compareceram na Prefeitura, nesta quinta-feira (16), para assinarem o contrato junto com a prefeita Elizabeth Silveira Schmidt (União).

"O Papel Legal não é apenas uma questão burocrática, mas sim um compromisso que a Prefeitura tem com essas famílias. Regularizando esses terrenos, estamos construindo uma cidade mais justa para todos", exalta a prefeita.

De 2021 a 2024 foram mais de 200 terrenos regularizados. A entrega dos contratos é feita por etapas, já que a finalidade do programa é social. As parcelas são de R$ 52 por mês. "A partir desta data, os munícipes deixam de residir em terrenos irregulares, cuja documentação deverá ser registrada no Registro de Imóveis, tornando-os legalmente proprietários", diz Olinda Vera da Cruz, coordenadora do programa Papel Legal. Ela destaca ainda que, a partir da assinatura do contrato, os moradores terão a responsabilidade do IPTU, a não ser que seja aprovada a isenção do pagamento.

A secretária municipal de Administração e Recursos Humanos (SMARH), Cliciane Garczarek afirma que o programa social de quitação de terrenos irregulares é mais do que uma simples iniciativa administrativa, é um catalisador de mudança e inclusão. "Ao regularizar esses terrenos, não apenas estamos legalizando propriedades, mas também estamos promovendo o acesso à moradia digna e à segurança jurídica para inúmeras famílias", finaliza.

Com informações: Assessoria de Imprensa.

Fonte: A Rede
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