A liminar impõe multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento à RPC TV, Rede Globo, Plural e G1, forçando a retirada temporária dos conteúdos relacionados ao processo que envolve Traiano e Miró. O presidente da Alep preferiu o silêncio, afirmando que o caso corre em segredo de Justiça. "Não vou falar sobre o assunto. No momento oportuno, falarei sobre o tema", declarou no início dos trabalhos da sessão plenária.
Deputados da oposição também usaram a tribuna para criticar a decisão da Justiça. Renato Freitas (PT) considerou a liminar um "ato de censura de um processo de interesse da população". Ele reiterou que não teme perder o mandato por ter chamado Traiano de corrupto e afirmou ter evidências disso, que estão no processo sob segredo de Justiça.
O deputado Requião Filho (PT) considerou a decisão uma "censura" e afirmou que o Paraná precisa saber o que está acontecendo. Ele descreveu a liminar como "frágil" e que será derrubada.