Polícia Cotidiano

Busca por criança desaparecida em Londrina segue pelo quarto dia

Por A Rede

14/06/2023 às 10:38:26 - Atualizado há
A Rede

Seguem as buscas pela criança de 2 anos que desapareceu no último sábado, 10, na Usina Três Bocas, na área rural de Londrina. Agentes do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), núcleo da Polícia Civil (PC), com sede em Curitiba, também estão na cidade para auxiliar nas investigações do caso.

Segundo informações, o menino estava com padrasto e a mãe em uma chácara. Casal percebeu o desaparecimento ao entrar no carro, onde haviam colocado a criança enquanto organizavam os pertences.

O que chamou a atenção do Corpo de Bombeiros é que durante buscas na região com cães farejadores, nenhuma pista foi encontrada ou qualquer objeto que tenha se desprendido da criança. No entanto, os animais farejaram que o garoto poderia ter entrado na região de mata.

O casal será ouvido novamente pela delegada Livia Pini, que investiga a situação.

A Polícia Militar (PM) também está auxiliando nas buscas com drones que registram imagens aéreas do local onde foi informado que a criança desapareceu em Londrina. A procura pelo menino continua intensa, mesmo com a chuva.

A mãe do menino afirmou ao Corpo de Bombeiros que colocou o menino no carro para voltar para casa e notou o desaparecimento no meio do trajeto, segundo divulgado pelo g1.

Ela voltou para o parque, mas não encontrou o menino e reportou o sumiço à polícia. O sargento do Corpo de Bombeiros, Gustavo Elvira, afirmou que a forte correnteza no parque acaba dificultando as buscas. "Como aqui é uma região de água corrente, muito forte, não tem indicativo da gente realizar mergulho com cilindro de oxigênio, então realizamos uma busca superficial", disse o sargento

Ele falou ainda sobre a dificuldade de ter um material de qualidade na casa onde mora a criança, para as buscas com a ajuda do cão especializado em resgate.

"Infelizmente, é um local bem 'poluído'. Tava tudo misturado, sapato do Thiago com sapato da mãe, com sapato da vó, com sapato do irmãozinho. Então, as amostras são bem poluídas, o que dificulta para a gente poder entregar uma amostra de qualidade para o cachorro também poder trabalhar com qualidade", afirma Elvira. O bombeiro, no entanto, não descarta coletar uma amostra novamente na casa da família, para "mais uma investida".

Fonte: A Rede
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