O estudo, publicado na revista científica Annals of Internal Medicine, explica que esta relação existe porque a vitamina D estimula as células do pâncreas a produzir mais insulina.
No total, foram analisados três ensaios clínicos, que envolveram quatro mil indivíduos. Cada um ingeriu diferentes quantidades da vitamina D na alimentação ou através de suplementos.
Especialistas alertam, no entanto, que a quantidade de vitamina D utilizada, nos testes, foi equivalente a cerca de 70 microgramas diários, é muito maior do que os 10 microgramas diários, recomendados pelas diretrizes do Reino Unido, mas também os 15 microgramas recomendados nos Estados Unidos.
Tendo isto em conta, Anastassios Pittas, líder do estudo, explica que pode ser necessário fazer um tratamento deste gênero com supervisão médica, garantindo que é ingerido da forma correta, em vez de um suplemento que alguém compra e leva para casa, já que "todas as intervenções médicas têm alguns riscos".