Geral Guaraqueçaba

SURTO DE COVID-19 IMPEDE ENTRADA DE TURISTAS NA ILHA DE SUPERAGUI

Por Da Redação

04/01/2022 às 13:54:37 - Atualizado há

A prefeitura de Guaraqueçaba restringiu a circulação de turistas e determinou o fechamento de atividades não essenciais, na Ilha de Superagui, por causa de um surto de Covid-19. Um decreto com as medidas restritivas foi publicado na última segunda-feira (3).

De acordo com a prefeitura de Guaraqueçaba, o surto de Covid-19 na Ilha de Superagui já apresentou 33 casos positivados, sendo que a transmissão é comunitária.

Fica determinado o fechamento de bares, restaurantes e similares na comunidade da Ilha do Superagui, permitindo apenas o atendimento por delivery e/ou balcão.

Ficam suspensas as atividades dos serviços dos estabelecimentos que não são considerados essenciais, principalmente as de passeios turísticos e atrações artísticas.

A Prefeitura de Guaraqueçaba institui no período das 20h às 05h, diariamente, proibição provisória de circulação em espaços e vias públicas, na comunidade da Ilha do Superagui. Ou seja, Toque de Recolher em Superagui das 20h às 5h.

Ficam liberados os pescadores artesanais que na prática de suas atividades precisarem realizar embarques, desembarques e acondicionamento das embarcações durante o período de proibição de circulação.

Deverão os cultos religiosos presenciais serem suspensos na Ilha do Superagui, mantidos as celebrações por meios eletrônicos.

Está proibida, ainda, a promoção de confraternizações e eventos presenciais que causem aglomerações.

Táxis náuticos e barcos maiores, que ofertam serviços de transporte à Ilha do Superagui, ficam autorizados a funcionar, com o monitoramento dos passageiros mediante listagem de embarque, disponibilização de álcool 70%, utilização obrigatória de máscara e limitação da capacidade em 70% da permitida pela Capitania dos Portos do Paraná.

Fica proibido o transporte de turistas e pessoas não residentes na Ilha do Superagui, exceto o transporte das equipes médicas e de suporte na área da saúde.

Serviços considerados essenciais devem atender as normas previamente determinadas em decreto municipal e limitar o acesso de pessoas em seu estabelecimento em no máximo 30% de sua capacidade.

As atividades de hotéis, pousadas, campings e similares terão os serviços suspensos até o dia 31 de janeiro.

Entre o Natal o Ano Novo mais de 1.500 pessoas passaram pelo local.

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