Roberta foi vítima de mais violações no hospital, conforme aponta a codeputada. Segundo Robeyoncé, ela foi colocada na ala masculina da instituição, que não teria respeitado seu nome social.
A mandatária ainda criticou a falta de interesse da imprensa pelo caso e denunciou a naturalização da violência contra transexuais.
Depois, quero falar como esse caso demorou para chegar a mídia. Uma pessoa é INCENDIADA e isso não vira notícia? Ninguém sabe direito? Os corpos trans não só são violentados cruelmente, como essa violência é naturalizada
— Robeyoncé Lima (@RobeyonceLima) June 25, 2021