“O iFood poderá, a seu exclusivo critério, cobrar dos Clientes Finais um valor de taxa de intermediação (que poderá ser denominada de “taxa de entrega”, “taxa de serviço” ou outra) nos casos em que atua como contratante intermediário dos Estabelecimentos Parceiros que contratarem os planos “full service” ou “híbrido” (ou outros planos que venham a substituí-los ou alterá-los)”
Apesar de ser novidade no iFood, a taxa de serviço está presente em apps concorrentes e em valores ainda maiores. No Uber Eats, a taxa cobrada é de 5% do valor total, sendo de no mínimo de R$ 1,00 e o máximo de R$ 5,00. No caso da Rappi, o valor pode entrar dependendo do item pedido pelo cliente e pela loja. A reportagem será atualizada assim que o iFood se posicionar.
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Algumas pessoas que abriram o iFood na noite desta terça-feira (2) tomaram um susto quando viram os nomes de alguns estabelecimentos. No lugar de nomes de restaurantes e pizzarias, foram encontradas mensagens antivacina, e em apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
O erro não foi geral, tendo atingido somente 6% dos estabelecimentos cadastrados na plataforma. Porém, o tópico iFood se tornou um dos mais comentados do Twitter na noite deste último dia de feriado prolongado.
Entre os nomes trocados, estavam mensagens como “Lula Ladrão”, “Vacina mata” e “Bolsonaro 2022”. Entre os locais em que foram observadas as mudanças de nomes de restaurantes do iFood, estão Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, e Natal, no Rio Grande do Norte.
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