O
Ministério da Saúde confirmou mais 115.228 casos de covid-19 nesta 4ª feira (23.jun.2021), elevando o total para 18.169.881. É o maior número desde o início da pandemia.
Até então, o recorde havia sido em 25 de março, quando foram confirmados 100.158 diagnósticos. Na última
6ª feira (18.jun), foram registrados 98.832 casos, 3º maior número em 24 horas.
O órgão também registrou 2.392 novas mortes nesta 4ª. No Brasil, são 507.109 vítimas desde o início da pandemia.
As autoridades de saúde afirmam ainda que, do total de pessoas contaminadas, 16.483.635 já estão recuperadas e 1.179.137 continuam em acompanhamento médico.
Na tarde de sábado (19.jun.2021), o Brasil
bateu a marca de 500 mil mortes pelo coronavírus. Ao final do dia, o Ministério da Saúde informou que o total de vítimas havia alcançado 500.800.
MÉDIA DE MORTES E CASOS
A média móvel matiza variações abruptas, como o menor registro de ocorrências nos finais de semana, segundas-feiras e feriados. A curva é uma média do número de ocorrências confirmadas em 7 dias.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, a média móvel de novas mortes no país é de
1.917.
Já a curva de novos casos está em
77.328, de acordo com os números oficiais.
MORTES PROPORCIONAIS
O Brasil tem
2.377 mortes por milhão de habitantes. Em 4 Estados há mais de 3.000 mortes por milhão: Rondônia, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Amazonas.
As taxas consideram o número de mortes confirmadas pelo Ministério da Saúde e a estimativa populacional do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para o ano de 2021 em cada unidade da Federação.
O Brasil ocupa a 8ª posição no
ranking mundial de mortes proporcionais, de acordo com o painel
Worldometer.
A lista é liderada pelo Peru, com
5.713 mortes por milhão. O país
revisou os dados e subiu ao topo do
ranking, posição antes ocupada pela Hungria.