Litoral 29 de abril

No 29 de abril, Ana Júlia diz que violência contra a educação continua

Deputada Ana Júlia participou de ato hoje em frente à Secretaria Estadual de Educação | foto: Ana Beatriz Pazos A deputada Ana Júlia Ribeiro (PT) se manifestou sobre o 29 de abril, data que marca o massacre contra professores e funcionários em 2015, quando mais de 200 pessoas ficaram feridas, e representa um dia de luto e de luta para as educadoras e educadores do Paraná.

Por Da Redação

29/04/2024 às 15:34:26 - Atualizado há
Deputada Ana Júlia participou de ato hoje em frente à Secretaria Estadual de Educação | foto: Ana Beatriz Pazos

A deputada Ana Júlia Ribeiro (PT) se manifestou sobre o 29 de abril, data que marca o massacre contra professores e funcionários em 2015, quando mais de 200 pessoas ficaram feridas, e representa um dia de luto e de luta para as educadoras e educadores do Paraná. De acordo com a deputada, a violência contra a educação permanece no governo de Ratinho Jr. através de ações que sucateiam o sistema, desvalorizam a categoria e adoecem os professores e funcionários de escolas.

"As balas e bombas de hoje estão em ações praticadas pelo governo de Ratinho Jr., como o fechamento do ensino noturno, a militarização de escolas e a constante perseguição aos professores e funcionários de escolas, que estão sendo penalizados por ficarem doentes", afirma a deputada. "A violência não acabou naquele dia e continua até hoje, avançando por meio de políticas de desmonte da educação que prejudicam os nossos alunos e adoecem os nossos professores e funcionários", completa.

O massacre
O massacre aconteceu há 9 anos, no Centro Cívico, em frente ao Palácio do Iguaçu, quando professores e funcionários protestavam contra retrocessos que o governo e os deputados da situação tentavam impor aos trabalhadores da educação.

O ato foi retaliado pela polícia com balas de borracha, bombas de gás e cassetetes. Mais de 200 pessoas ficaram feridas.

"As cicatrizes dessa violência permanecem. Há muito pelo que lutar e relembrar a história traz o contexto e forças necessárias para seguirmos em frente na defesa de educação pública de qualidade e emancipadora. Não seremos intimidadas", finaliza.

Foto: Ana Beatriz Pazos

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