Por Berenice Seara — Tempo Real RJ A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) percebeu que não era um momento favorável para votar projetos de regularização fundiária, ainda mais com autoria do deputado Pedro Brazão (União), irmão de Domingos e Chiquinho, presos por suspeita de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Por Berenice Seara — Tempo Real RJ
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) percebeu que não era um momento favorável para votar projetos de regularização fundiária, ainda mais com autoria do deputado Pedro Brazão (União), irmão de Domingos e Chiquinho, presos por suspeita de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
A casa enviou nova pauta, na noite desta segunda-feira (25), retirando da lista de votação as indicações legislativas do vice-presidente Pedro Brazão que tratavam da regularização fundiária de terras nos municípios de Mangaratiba e Belford Roxo.
E foi justamente a regularização fundiária de terras, só que na cidade do Rio, um dos motivos apontados para a execução de Marielle pelo relatório da Polícia Federal.
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