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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu, na noite desta sexta-feira (15), o título de Cidadania Honorária da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Na cerimônia, destacou as conquistas durante a gestão de quatro anos, criticou o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ainda lembrou dos presos pela invasão da Esplanada no dia 8 de janeiro, afirmando que é uma covardia o que aconteceu com eles.
Inicialmente, Bolsonaro afirmou que durante o governo lutou contra o 'Sistema'. "Vocês não sabem o que é o 'Sistema', o poder de quem está em Brasília. Aprendemos a amar nossa bandeira, voltar a ter orgulho a falar em família, pátria e Deus. Entender que a liberdade não é uma clausula pétria, é algo que tem que ser cuidado, porque os grandes canalhas querem roubar a nossa liberdade. Querem o poder pelo poder. Nossa vocação e nosso destino não casa com isso", disse.
Em seguida, o ex-presidente criticou a prisão dos acusados de invadirem e depredarem a Esplanada, em Brasília, no dia 8 de janeiro. "Quero lembrar dos condenados a 17 anos em Brasília. Uma covardia. Esses vão passar presos este Natal e sabe se lá quantros outros pela frente, além de deixar uma morte pelo caminho. Isso vai passar e isso vai mudar. O parlamento mudou, quadro de governadores mudou e tantos outros pelo Brasil. Vamos mudando e dando certeza para nossa população", pontuou.
Bolsonaro ainda voltou a defender a autonomia médica para o tratamento precoce contra a covid-19 e citou, indiretamente, as vacinas. "Lamentavelmente tivemos a pandemia. Defendemos a autonomia médica, eu li o contrato da Pfizer. Fique em casa, a economia a gente vê depois. Joguei dentro das quatro linhas, mas tinham um judiciário ativo contra o meu governo", destacou.
Ainda no discurso, fez duras críticas a atual gestão de Lula. "Entrei em um partido político (PL) e foi quase que um casamento. A gente não vai se entregar para o PT para roubar. São 38 ministérios e eles nem sabem o nome de quem comanda. Estão felizes porque indicaram um comunista para o STF", concluiu.