Geral Ponta Grossa

Filho de mulher morta a tiros na 'Coronel Cláudio' é baleado

Depois de um desentendimento familiar que terminou com a morte de Sandra Mara Pinheiro (de 46 anos), na noite desta sexta-feira (3), outro caso envolvendo disparos de arma de fogo foi registrado na mesma residência - localizada na rua Manoel Marquês, na vila Corornel Cláudio em Ponta Grossa - durante a tarde deste sábado (4).

Por Da Redação

05/11/2023 às 03:29:40 - Atualizado há
Foto: Reprodução internet

Depois de um desentendimento familiar que terminou com a morte de Sandra Mara Pinheiro (de 46 anos), na noite desta sexta-feira (3), outro caso envolvendo disparos de arma de fogo foi registrado na mesma residência - localizada na rua Manoel Marquês, na vila Corornel Cláudio em Ponta Grossa - durante a tarde deste sábado (4). Segundo informações que a reportagem do Portal aRede teve acesso, o filho da vítima fatal foi baleado com dois tiros na perna e precisou ser encaminhado por equipes do Samu ao Hospital Universitário Regional (HU-UEPG).

Familiares que estavam no momento do ataque teriam dito que o atirador é o mesmo que teria matado Sandra Mara e que o filho já seria o alvo inicial no ataque de sexta, porém a mãe, em um ato de coragem e defesa, teria "entrado na frente" do jovem baleado neste sábado. A Polícia Militar (PM) esteve no local e registrou a ocorrência, porém só deve se manifestar oficialmente sobre o caso na madrugada deste domingo (5).

Com a relação ao Samu, a reportagem tentou contato via assessoria de imprensa do órgão para confirmar o acionamento e o estado de saúde da vítima, mas não obteve retorno. No entanto, o HU-UEPG confirmou que a vítima está internada e passa por cirurgia de emergência durante a noite deste sábado.

Polícia mobilizada

O Portal aRede também recebeu a informação de que a Polícia Militar (PM) estaria mobilizada para encontrar o suspeito dos ataques e realizando buscas nas proximidades da residência, local onde inclusive ocorre o velório de Sandra neste momento; as buscas também ocorrem por conta da suspeita de que ataques contra outros familiares poderiam ocorrer durante o velório.

Fonte: A Rede
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