Enquanto as concessionárias estão com os bolsos cheios, com quase R$ 1 bilhão de subsidio no governo de Rafael Greca, Curitiba está mal das pernas, as imobiliárias têm dificuldades de vender os empreendimentos, os pais dos curitibinhas estão sem grana no bolso e a economia desacelerou, andar no centro virou uma aventura ou um convite para ser arrochado, há mais desocupados do que trabalhadores, os escritórios de advocacia agora estão em "home office", levando restaurantes, lanchonetes, lojas com mais de 50 anos de tradição a fecharem.
Enquanto as concessionárias estão com os bolsos cheios, com quase R$ 1 bilhão de subsidio no governo de Rafael Greca, Curitiba está mal das pernas, as imobiliárias têm dificuldades de vender os empreendimentos, os pais dos curitibinhas estão sem grana no bolso e a economia desacelerou, andar no centro virou uma aventura ou um convite para ser arrochado, há mais desocupados do que trabalhadores, os escritórios de advocacia agora estão em "home office", levando restaurantes, lanchonetes, lojas com mais de 50 anos de tradição a fecharem.
Por isso a grande questão é valeu a pena dar 70 ônibus ao custo de R$ 200 milhões para a população, não é à toa que um IPTU de imóveis comerciais com 600 metros quadrados na Cruz Machado tem um custo anual de R$ 29 mil, quem aguenta?
No ano que vem teremos eleição municipal novamente e haverá licitação novamente na próxima gestão e a grande questão é se os candidatos irão travar quedas de braço e bater perna por um novo modal de transporte coletivo, a cidade vai continuar bancando o sistema falido ou vai continuar despejando milhões e milhões, deixando a cidade virar sucata?
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