De fato, uma pesquisa realizada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) aponta que, no período entre 1995 e 2007, 82 morte foram atribuídas ao desafio ou estrangulamentos análogos.
As redes sociais, no entanto, acabaram por popularizá-lo. Entre 2000 e 2015, a própria CDC estima que mais de 1.400 crianças e adolescentes tenham morrido de forma acidental por asfixia ou estrangulamento acidental, mas não faz relação direta com o "jogo do apagão".
Com tantas mortes, nos EUA foi criada uma associação chamada GASP (games que jovens não devem jogar, na sigla em inglês) que busca especificamente o fim desses desafios. A entidade promove a conscientização e os perigos de jogos e desafios envolvendo a asfixia.
Por se tratar de um processo na área cível, o intuito é buscar uma indenização da empresa de tecnologia pela morte da garota. No entanto, os advogados não citaram qual valor estão buscando.