As normas que a Netflix terá de seguir incluem ainda a proibição da promoção de "extremismos", medida relacionada com o impedimento de circulação de informação sobre o opositor do regime russo Alexei Navalny. Segundo avança o The Moscow Times, também é necessária a identificação de conteúdos LGBTQ.
Em Setembro do ano passado, também as gigantes tecnológicas Google e Apple foram obrigadas a retirar conteúdos relacionados com Navalny e com aqueles a ele associado. Depois de as empresas não o terem feito, no final de Dezembro o regime russo multou-as em 125 milhões de dólares, acusando-as de falharem repetidamente na eliminação de conteúdo decretado "ilegal".