Curitiba, PR — O deputado estadual Tito Barichello (União Brasil) e sua esposa, a delegada Tathiana Laiz Guzella, lançaram um apelo à população para identificar um indivíduo suspeito de agredir um porteiro no prédio onde residem, no bairro Água Verde, em Curitiba. O incidente ocorreu quando o suspeito entrou no edifício de forma discreta e elegante, ganhando a confiança do porteiro que inicialmente permitiu sua entrada.
O suspeito, segundo os relatos, foi visto nas câmeras de segurança do edifício chegando bem vestido e, após ganhar acesso ao prédio, passou a levantar suspeitas. Quando o porteiro, identificando algo de errado, ameaçou chamar a polícia, o suspeito o agrediu violentamente antes de fugir do local. A agressão foi tão severa que o porteiro precisou de atendimento hospitalar, mas já se encontra fora de perigo.
De acordo com o deputado Tito Barichello, o agressor é parte de uma quadrilha organizada, originária de outro estado, que tem atuado em Curitiba com a intenção de realizar crimes semelhantes. O casal compartilhou um vídeo nas redes sociais, destacando a importância da colaboração da comunidade para identificar o indivíduo, que foi descrito como sendo jovem e de aparência bem cuidada.
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está conduzindo a investigação, utilizando as imagens de segurança para traçar o perfil do suspeito e seu possível paradeiro. "Estamos diante de um caso que exige atenção e ação rápida para impedir que essa quadrilha continue a atuar em nossa cidade", declarou Tito Barichello em entrevista a uma emissora local.
Este incidente ocorre em meio a outras acusações enfrentadas por Tito Barichello, que recentemente esteve envolvido em uma controvérsia relacionada a uma "operação" policial não autorizada. Segundo reportagens, o deputado participou de uma ação, amplamente divulgada em suas redes sociais, na qual ele e sua esposa, Tathiana Guzella, teriam buscado cumprir um mandado judicial sem a anuência oficial da PCPR?.
A repercussão do apelo público do casal foi significativa, gerando debates sobre segurança pública e a necessidade de ações mais eficazes contra o crime organizado. Enquanto isso, a população de Curitiba permanece vigilante e pronta para colaborar com informações que possam levar à captura do agressor.