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Jacarezinho: Acusado de estupro aparece e se diz inocente

Suspeito diz que psicóloga não teria encontrado evidências de que pretensa vítima teria sofrido violência sexual No dia primeiro de março deste ano foi expedido um mandado de prisão para um homem de 47 anos em Jacarezinho.

Por Da Redação

03/06/2024 às 09:39:59 - Atualizado há
Foto: G1 - Globo

Suspeito diz que psicóloga não teria encontrado evidências de que pretensa vítima teria sofrido violência sexual

No dia primeiro de março deste ano foi expedido um mandado de prisão para um homem de 47 anos em Jacarezinho. Ele foi acusado pelo Ministério Público e a Justiça de ter estuprado a própria filha de seis anos (hoje com sete). Na sequência, boatos indicavam que tinha se suicidado, o que não era verdade. Ele, que é advogado conhecido na cidade, contratou um colega para lhe defender.

Neste domingo, dia dois, o próprio acusado entrou em contato com o Npdiario por telefone para afirmar não ser culpado, mas que ainda não pretende se apresentar, o que pode acontecer em breve, “foi tudo um mal entendido”, garantiu.

Disse ter tido acesso aos laudos e exames, que provariam sua inocência.

No último dia 24 de fevereiro (um sábado), relatou ele, estava com a suposta vítima e o outro filho biológico, de nove anos, agora dez, e que não “pegou o menino e jogou no sofá” e também não abusou da garotinha, “minha filha estava com uma dermatite, inflamação nas camadas mais superficiais da pele, o que é considerada comum e não contagiosa, e não apresentava fissuras nem indícios de violência sexual”, o mesmo ocorrendo com o filho, “sem lesões no pescoço”.

“Um médico da Santa Casa fez um atestado, não um exame mesmo, ele mostrou imperícia”, assegurou.

A dermatite se manifesta principalmente por meio de pequenas bolhas na região afetada, descamação, inchaço, coceira, e até mesmo rachaduras e afinamento da pele, em casos um pouco mais graves.

“Eu estava numa lanchonete e conversando com amigos quando um homem se indispôs comigo, acabei indo embora e quando fui chegando na minha casa havia um tumulto, uma confusão porque um vizinho estava sofrend0 um mal súbito e acabou falecendo… Ouvi barulho, achei que era o homem que desejava me matar, e corri”.

De acordo com o que falou, foi uma pessoa que o conhecia que avisou a sua ex-mulher da gritaria que havia por conta das pessoas tentando salvar o vizinho. Imediatamente, ela foi buscar as crianças e as levou para a Santa Casa, depois denunciou sem razão e de forma impulsiva para a delegada da Mulher”, assinala o advogado, que se encontra em local não sabido.

“Sei que estou sendo julgado de forma irresponsável, mas não critico ninguém, vou provar que não cometi nenhum crime, sou inocente”, afirma.

 

Fonte: NP Diario
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