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Projeto de terceirização de escolas públicas chega à Alep

Redação Tribuna/Alep Conforme a reportagem da Tribuna vem noticiando nos últimos dias, a terceirização de 200 escolas públicas do Estado está esquentando o clima na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), tendo de um lado aproximadamente 40 deputados da base, de outro, deputados oposicionistas ao governo de Ratinho Jr que criticam o projeto encaminhado àquela casa de leis em regime de urgência.

Por Da Redação

28/05/2024 às 15:52:47 - Atualizado há

Redação Tribuna/Alep

Conforme a reportagem da Tribuna vem noticiando nos últimos dias, a terceirização de 200 escolas públicas do Estado está esquentando o clima na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), tendo de um lado aproximadamente 40 deputados da base, de outro, deputados oposicionistas ao governo de Ratinho Jr que criticam o projeto encaminhado àquela casa de leis em regime de urgência.

Greve – Por volta das 17h30, do último sábado, dia 25, depois de uma tarde exaustiva de debate, a APP-Sindicato, com o aval de mais de 4 mil professores, declarou oficialmente a greve geral dos professores estaduais do Paraná a partir da próxima segunda-feira, dia 3 de junho, em todo o Estado.

Alep – Já na Alep, na segunda-feira, 27, foram muitas opiniões divergentes atribuídas ao projeto, por deputados oposicionistas, como foi o caso do Deputado Requião Filho e do Deputado Professor Lemos. “Educação pública não é negócio, não é um projeto novo, não é um projeto moderno, tampouco é um projeto de sucesso mundo afora", disse Requião Filho. Já o Prof. Lemos "o governo escreve aqui que quer repassar com autorização desta casa recursos públicos para empresários administrarem as nossas escolas. Nunca precisou remunerar empresários com dinheiro da educação".

A sessão do dia 27 pautou o clima tenso contra o projeto "Parceiro da Escola", proposto pelo Governo Ratinho Jr, que pretende transferir a administração das escolas públicas para empresas privadas. Hoje, terça-feira, 28, o texto que está em regime de urgência, é analisado na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Alep.

Segundo o Poder Executivo, com a proposta o governo quer otimizar a gestão administrativa e de infraestrutura das escolas mediante parceria com empresas de gestão educacional. O texto permite que estas empresas sejam responsáveis pelo gerenciamento administrativo das escolas, além de gerir terceirizados responsáveis por áreas como limpeza e segurança.

Em um primeiro momento, o governo quer implantar o modelo em 200 escolas de cerca de 110 cidades. O número corresponde a cerca de 10% da rede.

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