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Após pouco mais de dois anos de se filiar ao Partido dos Trabalhadores (PT), na época a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva,, o ex-senador Roberto Requião anunciou, nesta quarta-feira (27), a desfiliação do partido. O motivo para a decisão foi a discordância com a atual condução da sigla.
Segundo a assessoria de Requião, a decisão foi baseada na liberdade que ele possui de respeitar sua história, sempre contra o bolsonarismo, fascismo, mas sem negociar com qualquer um para obter vantagens.
Sobre uma possível saída do deputado estadual Requião Filho, filho do ex-senador, a assessoria informou que a possibilidade de carta de liberação do PT depende ainda de jurisprudência no TSE, que vai definir se existe risco de perder o mandato do parlamentar que sair. 'Enquanto isso não for realidade, só será um boato político', disse a assessoria.
Ainda não informações sobre qual será o novo partido de Requião.
O presidente do PT no Paraná, o deputado estadual Arilson Chiorato, lamentou o pedido de desfiliação de Requião. Confira a nota divulgada por Chiorato:
"Infelizmente recebo o pedido de desfiliação do nosso companheiro Roberto Requião. Respeito sua decisão e agradeço a sua luta e dedicação enquanto filiado ao nosso partido. Um homem sério, inteligente e com uma história política incrível! Sempre estaremos caminhando na luta pela democracia e na defesa dos mais necessitados, mesmo não estando mais no mesmo partido político", diz a nota.