Saúde

Proposta aumenta pena para contrabando de equipamento médico

Mario Agra / Câmara dos Deputados Segundo Dener, equipamentos ilegais provocam imprecisões, infecções e queimaduras O Projeto de Lei 907/2024 aumenta a pena para contrabando de equipamentos médicos e hospitalares.

Por Da Redação

27/03/2024 às 12:40:00 - Atualizado há
Segundo Dener, equipamentos ilegais provocam imprecisões, infecções e queimaduras

O Projeto de Lei 907/2024 aumenta a pena para contrabando de equipamentos médicos e hospitalares. Pela proposta, a pessoa que cometer o crime poderá pegar de 2 anos e 8 meses a 6 anos e 8 meses de prisão. Atualmente, o Código Penal estabelece pena de 2 a 5 anos de prisão para contrabando.

Segundo o deputado Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR), autor da proposta que tramita na Câmara dos Deputados, o uso de material contrabandeado pode prejudicar tanto paciente como médico por não fornecer informação com precisão. "Eles podem provocar desde imprecisões no exame até mesmo infecções e queimaduras causadas por falta de manutenção adequada", disse.

Dener afirmou que aproximadamente 40% dos aparelhos de videolaparoscopia e endoscopia para exames e cirurgias minimamente invasivas no Brasil são ilegais. "Vale citar ainda o prejuízo para a indústria nacional, que produz o mesmo equipamento de forma legal e certificada e tem que competir com o contrabando."

Próximos passos
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso aprovada, segue direto para o Plenário.

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Jornalista Luciana Pombo

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