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Beltrão vai ganhar seu maior conjunto habitacional com 500 casas

No último sábado (17) Francisco Beltrão viveu um dia histórico com a assinatura da Ordem de Serviço pelo prefeito Cleber Fontana para a construção do maior conjunto habitacional da história do município.


Foto: Reprodução internet

No último sábado (17) Francisco Beltrão viveu um dia histórico com a assinatura da Ordem de Serviço pelo prefeito Cleber Fontana para a construção do maior conjunto habitacional da história do município. Nomeado como Vida Nova, o empreendimento, localizado no bairro Sadia, contemplará a construção de 500 casas em um terreno de 10 alqueires adquirido pela prefeitura.

O prefeito Fontana, em seu pronunciamento, expressou sua emoção ao tornar realidade o sonho da casa própria para muitas famílias. Ele destacou a importância deste projeto, não apenas como uma grande obra, mas também como um meio de proporcionar uma melhor qualidade de vida para a população de Francisco Beltrão, que se aproxima dos 100 mil habitantes. A realização deste conjunto habitacional representa a concretização de um sonho tanto para a administração municipal quanto para os futuros moradores.

O evento contou com a presença de diversas autoridades, lideranças e representantes das famílias que irão residir no local. O financiamento do projeto é da Caixa Econômica Federal, com um investimento superior a R$ 41 milhões. As residências, construídas pela Imponence, empresa vencedora da licitação, serão de alvenaria e incluirão dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. A expectativa é que a obra seja concluída em dois anos.

Foco nas Famílias em Vulnerabilidade Social

O Conjunto Habitacional Vida Nova, com 500 casas, é destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social, com renda familiar de até R$ 2.400,00. A seleção das famílias foi feita com base em um ranking de prioridades, considerando critérios como menor renda, presença de pessoa com deficiência ou idosos no núcleo familiar, mulheres como responsáveis familiares e a presença de filhos menores de 18 anos.

Um diagnóstico realizado pela secretaria municipal de Assistência Social revelou que 73,23% das famílias contempladas atualmente pagam aluguel, com um valor médio mensal de R$ 364,00. Outras residem em casas cedidas, situações de coabitação ou com parentes e amigos. Notavelmente, 95,71% das famílias selecionadas têm mulheres como responsáveis, 16% têm idosos como titulares, 5% incluem idosos em sua composição familiar, e 26% possuem pessoas com deficiência.

A distribuição das famílias selecionadas para as 500 casas, em relação aos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), mostrou que a maior parte delas é da região do CRAS Cidade Norte, seguida pelas regiões do CRAS São Miguel e do CRAS Miriam Bonissoni, do Padre Ulrico.

Diário do Sudoeste

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