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Criminosos ligados à roubos de cargas são alvo de operação 

Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) participam de uma operação com 33 ordens judiciais contra uma organização criminosa ligada a roubos de carga, nesta quinta-feira (8).

Por Da Redação

08/02/2024 às 08:15:25 - Atualizado há
Foto: Reprodução internet

Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) participam de uma operação com 33 ordens judiciais contra uma organização criminosa ligada a roubos de carga, nesta quinta-feira (8).

Estima-se que o prejuízo causado às vítimas ultrapasse R$ 3 milhões. Entre as ordens judiciais estão sete sequestros de veículos, dez mandados de prisão preventiva e 16 mandados de busca e apreensão. 

A operação contra os roubos de carga acontece simultaneamente em Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná, no litoral do Estado. Além de São Bento do Sul, em Santa Catarina. 

De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos se aproveitavam de panes nos caminhões, acidentes ou do trânsito parado para cometerem os crimes.

Os autores rompiam os lacres que travavam o compartimento dos caminhões e derramavam a carga na rodovia. Em seguida, outros integrantes recolhiam a carga no chão. As cargas geralmente eram de soja ou fertilizantes.

Os policiais apuraram que os crimes aconteciam no litoral do Paraná e causava prejuízo financeiro às empresas e ao fluxo viário de caminhões com destino ao Porto de Paranaguá, já que o trânsito ficava bloqueado para a limpeza da rodovia.  

Roubo de carga 

Segundo as investigações da Polícia Civil, os criminosos usavam uma Organização Não Governamental (ONG) para justificar a origem das cargas roubadas.

A ONG, que trata pessoas com dependência química, era acionada para recolher as cargas despejadas no solo, mas na sequência elas eram repassadas aos integrantes do grupo criminoso.

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Além disso, as investigações apontam que foram identificados diversos repasses de valores vindos do líder do grupo criminoso para a ONG. Além de descobrirem que a ONG era utilizada pelos suspeitos para mascarar a origem criminosa das cargas que eram vendidas sem a devida emissão de nota fiscal ou a partir de notas fraudulentas.

Entre os crimes investigados estão furto qualificado, receptação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. 

Fonte: Massa News
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