A possibilidade de renúncia foi mencionada pelo próprio vereador no início do processo, após uma tentativa de abertura de CPP em 2022 que foi frustrada. Na época, Passos afirmou em vídeo nas redes sociais que renunciaria ao cargo caso fosse condenado. Atualmente investigado pelo Ministério Público do Paraná (MP) por "rachadinha" e assédio sexual, o vereador foi condenado, mas a decisão ainda pode ser contestada, conforme já feito pela defesa.
Indagado sobre o vídeo e a condenação durante uma sessão da Câmara, o vereador respondeu às críticas dos colegas, ressaltando que a decisão da Justiça não é definitiva, aguardando o "trânsito em julgado".