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Israel amplia prazo para evacuação de Gaza

Acompanhe em tempo real os últimos acontecimentos do conflito entre Israel e o Hamas.

Por Da Redação

14/10/2023 às 07:09:28 - Atualizado há
Foto: Reprodução internet

"PalestinosAcompanhe em tempo real os últimos acontecimentos do conflito entre Israel e o Hamas.Encerrou-se o prazo de 24 horas dado por Tel Aviv para cerca de 1 milhão deixarem o norte da Faixa de Gaza, enquanto as Forças Armadas de Israel se preparam para uma ofensiva terrestre no território palestino.

Ao todo, mais de 2 milhões vivem em condições precárias em Gaza, uma estreita faixa que se estende por cerca de 40 quilômetros ao longo do Mar Mediterrâneo e faz fronteira com Israel ao norte e a leste, e com o Egito ao sul.

Israel tem apoio do Ocidente em sua ofensiva. "Nós sempre estaremos do lado de vocês", declarou o secretário de Estado americano, Antony Blinken, em visita a Israel na quinta-feira.

A Otan também tem enfatizado o direito de Israel de se defender após os ataques do Hamas. O secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, afirmou, porém, que é importante que os israelenses "façam todo o possível para evitar a perda de vidas de civis inocentes".

Ataque do Hamas

O ultimato dos militares israelenses foi anunciado depois que no dia 7 de outubro o grupo terrorista islamista Hamas lançou ataques sem precedentes contra Israel, matando mais de 1,3 mil e ferindo mais de 3,3 mil em cidades fronteiriças e em um festival de música.

Israel respondeu com pesados bombardeios sobre Gaza, prometendo "esmagar" o Hamas. Mais de 1,9 mil palestinos já morreram e 7,7 mil ficaram feridos, segundo autoridades locais.

Acompanhe os principais acontecimentos do conflito entre Israel e o Hamas:

Israel faz incursões para "limpar" Gaza de terroristas
Brasil defende corredores humanitários e insiste em "solução de dois Estados"
Netanyahu sobre ataques a Gaza: "É apenas o começo"
Jornalista morre e outros ficam feridos na fronteira de Israel com o Líbano
Itamaraty confirma morte de brasileira em atentados em Israel

Cadáveres de reféns encontrados em batidas contra Hamas em Gaza
Em suas primeiras incursões na Faixa de Gaza, o Exército israelense encontrou diversos cadáveres de seus compatriotas sequestrados pelo grupo terrorista Hamas. Segundo noticiou neste sábado (14/10) o jornal Jerusalem Post, os achados ocorreram na noite da véspera.

Por sua vez, as Brigadas Al Kassam, braço militar do Hamas, divulgaram que 13 dos 150 reféns sequestrados de Israel teriam morrido em consequência dos ataques aéreos israelenses. Entre eles estariam também cidadãos estrangeiros. Não possível verificar essas informações.

Como afirmou no X (ex-Twitter) o porta-voz das Forças Armadas israelenses, Daniel Hagari, a meta principal dessas batidas militares em Gaza é "limpar a área de terroristas e armas".

av (AFP,ots)

Israel intensifica batidas militares contra Hamas em Gaza
Segundo dados oficiais, Israel já realizou desde a madrugada deste sábado (14/10) diversas incursões militares isoladas na Faixa de Gaza, enquanto transcorre a evacuação da população, como ordenado. O porta-voz das Forças Armadas israelenses, Daniel Hagari, afirmou no X (ex-Twitter) que a meta das operações é "limpar a área de terroristas e armas".

Paralelamente, também são feitos esforços para encontrar eventuais sequestrados pelo grupo radical islâmico Hamas. Tropas de solo e de tanques de combate procuram indícios e "destruíram tanto infraestruturas quanto células terroristas". Uma das células revidou com armas antitanques.

Terminou às 06h00 deste sábado (00h00 em Brasília) o prazo de 24 horas dado por Israel para a retirada em massa da população da região norte de Gaza. A medida afeta cerca de 1,1 milhão de habitantes.

Antes da ordem de evacuação, mais de 420 mil palestinos já haviam deixado suas casas na Faixa de Gaza, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

av (AFP,ots)

Milhares fogem do norte de Gaza
Milhares de palestinos deixaram o norte de Gaza nesta sexta-feira, depois que Israel deu um prazo de 24 horas para a evacuação, antes de uma possível invasão terrestre do enclave, em uma escalada de violência que, segundo a ONU, ameaça consolidar uma "catástrofe humanitária".

O pedido de evacuação fez com que milhares de habitantes do norte de Gaza fugissem de carro ou a pé rumo ao sul, mas sem a esperança de deixar o território palestino pelo lado israelense ou pelo Egito, que não está disposto a abrigar refugiados.

A população de Gaza está ficando sem água, eletricidade e suprimentos, devido ao "cerco total" imposto por Israel após o ataque terrorista do Hamas que matou mais de mil pessoas no dia 7 de outubro.

Muitos se recusam a deixar o enclave, onde mais de 80% dos habitantes são refugiados ou descendentes de refugiados que deixaram suas vilas e cidades ou foram expulsos desses territórios quando o Estado de Israel foi criado, em 1948.

gb (AFP)

Brasil defende corredores humanitários em Gaza e "solução de dois Estados"
Após convocar uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU, o Brasil, que preside o órgão durante este mês de outubro, se manifestou sobre a escalada no conflito entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas, que já deixou milhares de mortos.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse que "nem os israelenses nem os palestinos deveriam passar por sofrimentos mais uma vez".

Vieira afirmou que viajou a Nova York para levar o apelo do presidente Lula para uma ação multilateral urgente, a fim de acabar com o sofrimento de civis que estão em meio às hostilidades.

O ministro também declarou que o governo brasileiro pede a libertação das pessoas que foram sequestradas desde o começo da crise.

O objetivo do Brasil e do Conselho de Segurança, segundo ele, é prevenir mais derramamento de sangue e garantir acesso humanitário urgente para as áreas mais atingidas.

"As leis internacionais de direitos humanos garantem claras diretrizes sobre o que precisa ser feito. É urgente a criação de corredores humanitários com acesso a Gaza", reforçou, dizendo ainda que o Brasil se solidariza com os brasileiros mortos nos ataques do Hamas e também com os trabalhadores humanitários e todas as pessoas deslocadas.

"Reiteramos nosso apoio à solução de dois estados com palestinos e israelenses vivendo lado a lado, em paz e prosperidade, com fronteiras seguras", concluiu.

gb (ots)

Países e organizações opõem-se à evacuação
A repercussão dos pedidos de evacuação em até 24 horas da região norte de Gaza vieram de diversos países e organizações internacionais.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Anistia Internacional expressaram consternação devido à ordem de evacuação de 24 horas emitida pelo exército israelense antes de uma possível ofensiva terrestre.

A OMS disse que a evacuação em massa seria "desastrosa" para os pacientes dos hospitais, que, no sul, já estão lotados.

Já a Anistia Internacional chamou o pedido de Israel de "uma exigência impossível" que "não pode ser considerada um alerta eficaz" e "o deslocamento forçado da população civil pode equivaler a uma violação do direito internacional humanitário".

A Turquia classificou a exigência como "inaceitável": "Forçar os residentes de Gaza, que estão sujeitos a ataques aéreos indiscriminados há dias e privados de eletricidade, água e alimentos, a migrar em uma área extremamente limitada é uma violação flagrante do direito internacional e é desumano", divulgou, em um comunicado, o Ministério das Relações Exteriores.

Com sede no Cairo, no Egito, a Liga Árabe também condenou uma "transferência forçada", dizendo que isso constitui "um crime". O secretário-geral do grupo, Ahmed Aboul Gheit, acusou Israel de realizar "um ato atroz de vingança […], punindo civis indefesos em Gaza", em vez de uma "operação militar planejada ou estudada".

gb (AFP, ots)

EUA, Egito e Arábia Saudita criticam evacuação em Gaza
Líderes dos Estados Unidos, Egito e Arábia Saudita criticaram os pedidos israelenses de evacuação em até 24 horas a partir do norte de Gaza.

O presidente americano, Joe Biden, disse que lidar com a escalada da crise humanitária na Faixa de Gaza é uma "prioridade", já que os ataques aéreos israelenses continuam antes de uma possível incursão terrestre.

"Não podemos perder de vista o fato de que a esmagadora maioria dos palestinos não tem nada a ver com o Hamas e seus terríveis ataques, e eles também estão sofrendo com isso", afirmou, durante um discurso na Filadélfia.

Biden reiterou o apoio americano a Israel após os ataques terroristas de 7 de outubro, que ele conceituou como "puramente terríveis" – a investida do Hamas deixou mais de mil mortos em território israelense, no pior atentado da história do país.

Mas ele insistiu que "também é uma prioridade […] lidar urgentemente com a crise humanitária em Gaza. Sob minha orientação, nossas equipes estão trabalhando na região, comunicando-se diretamente com os governos de Israel, Egito, Jordânia e outras nações árabes, além das Nações Unidas, para obter apoio".

O Egito e a Arábia Saudita se opuseram à ordem emitida por Israel para que a população civil deixe a parte norte da Faixa de Gaza antes de uma possível ofensiva terrestre.

Riad disse que rejeita o "reassentamento forçado" de mais de um milhão de pessoas e pediu o fim da escalada militar que atinge civis.

Cairo também criticou a ordem de evacuação, chamando-a de "uma grave violação das regras do direito humanitário internacional".

gb (DW, ots)

Agência da ONU classifica como "impossível" evacuação do norte de Gaza
A diretora de comunicação da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA), Juliette Touma, disse que os pedidos de Israel para evacuar o norte da Faixa de Gaza são "impossíveis" de ser implementados.

"Como você pode remover 1 milhão de pessoas em 24 horas? Não é possível fazer isso de jeito nenhum", afirmou, em entrevista à DW.

Touma lembrou que, antes da eclosão do atual conflito entre Israel e Hamas, 1,2 milhão de pessoas em Gaza já dependiam da UNRWA para receber comida – a população total do enclave palestino é de 2,2 milhões de habitantes.

"Os níveis de pobreza estavam em 80%", destacou.

Pelo menos 270 mil pessoas têm buscado refúgio nas escolas mantidas pela UNRWA, algumas das quais, segundo Touma, foram alvos de ataques "diretos" desde o fim de semana.

Touma disse ainda que a UNRWA está pedindo "acesso humanitário" para as organizações de ajuda: "Não temos conseguido enviar suprimentos, que estão diminuindo rapidamente."

gb (DW)

Netanyahu sobre ataques a Gaza: "É apenas o começo"
Em um discurso na televisão, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu destruir o grupo radical islâmico Hamas, autor dos mais graves atentados terroristas da história de Israel.

"Este é apenas o começo", disse, referindo-se aos bombardeios de forças israelenses na Faixa de Gaza após o ataque perpetrado pelo Hamas no dia 7 de outubro.

"Terminaremos essa guerra mais fortes do que nunca. Destruiremos o Hamas e venceremos, mas isso levará tempo", acrescentou.

O chefe de governo de Israel afirmou que o país conta com amplo apoio internacional para a operação em Gaza, de onde partiram os ataques em solo israelense. O Hamas é considerado uma organização terrorista por países como Israel, Estados Unidos, Japão e todos os países-membros da União Europeia (UE).

gb (Reuters, ots)

Chefe da ONU faz apelo à comunidade internacional
O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou nesta sexta-feira (13/10) para que os direitos humanos básicos sejam respeitados. À medida que o conflito entre Israel e Hamas se intensifica, Guterres reforçou que "até mesmo as guerras têm regras" e alertou contra o uso de reféns como escudos humanos.

"A situação em Gaza atingiu um novo e perigoso nível", disse, antes de uma reunião do Conselho de Segurança sobre a crescente tensão no Oriente Médio.

"Precisamos de acesso humanitário imediato em toda a Faixa de Gaza para que possamos levar combustível, alimentos e água a todos os necessitados", afirmou, acrescentando que o sistema de saúde no enclave está à beira do colapso.

O chefe da ONU também se manifestou contrariamente ao pedido de evacuação total da região norte de Gaza feito por Israel. Ele classificou a medida como "extremamente perigosa e, em muitos casos, simplesmente impossível". E instou a libertação de todos os reféns levados por militares do Hamas para Gaza.

Além disso, Guterres se pronunciou contra o antissemitismo, o fanatismo antimuçulmano e o ódio verbal de todos os tipos alimentados pelo conflito: "Este é o momento de a comunidade internacional trabalhar em conjunto para apoiar a proteção dos civis e encontrar uma solução duradoura para esse ciclo interminável de morte e destruição."

gb (AFP, dpa)

Jornalista morre e outros ficam feridos na fronteira de Israel com o Líbano
Um jornalista da agência de notícias Reuters morreu e outros seis ficaram feridos devido a bombardeios ocorridos na fronteira do Líbano com Israel.

"Estamos profundamente abalados por saber que nosso cinegrafista, Issam Abdallah, foi morto", declarou um porta-voz da Reuters, que acrescentou que outros dois jornalistas da agência, Thaer Al-Sudani e Maher Nazeh, sofreram ferimentos.

De acordo com a agência de notícias alemã dpa, dois jornalistas da rede Al Jazeera, com sede no Qatar, e outros dois da agência francesa AFP também se feriram no ataque.

Pouco depois do bombardeio, a organização militante islâmica Hisbolá divulgou um comunicado no qual afirma que "a Resistência Islâmica, em resposta aos ataques israelenses próximos a várias cidades do sul do Líbano, teve como alvo as localidades de Al-Abad, Misqvam e Ramieh, com armas diretas e apropriadas, atingindo alvos com precisão".

O Hisbolá está profundamente emaranhado na política e na vida pública libanesa, dividido em um braço político e um militar, sendo o último enquadrado como grupo terrorista pela União Europeia, França, Kosovo e outros governos. O Hisbolá como um todo foi designado organização terrorista por Estados Unidos, Alemanha, Israel e vários outros governos.

gb (dpa, AFP, ots)

Pelo menos 1.900 mil mortos e 7.700 feridos em Gaza
Pelo menos 1.900 já morreram devido a ataques israelenses na Faixa de Gaza desde o início da ofensiva de Israel contra o grupo radical islâmico Hamas, que no dia 7 de outubro executou uma série de atentados terroristas que deixou mais de mil mortos em território israelense.

O número foi divulgado nesta sexta-feira (13/10) pelo Ministério da Saúde da Autoridade Nacional Palestina, que, por meio de um comunicado, afirmou que as mortes incluem 614 crianças e 370 mulheres. Até agora os feridos chegam a cerca de 7 até agora, ficaram feridas.

Milhares de palestinos continuam fugindo para o sul de Gaza em busca de abrigo, depois dos alertas feitos por Israel para que a região norte seja evacuada ante uma possível ofensiva terrestre do exército israelense em retaliação ao ataque terrorista, o mais mortal da história de Israel.

gb (AFP, ots)

Itamaraty confirma morte de brasileira em atentados em Israel
O Ministério das Relações Exteriores confirmou, nesta sexta-feira (13/10), a morte da brasileira Karla Stelzer Mendes, de 42 anos, durante atentados realizados pelo Hamas no sul de Israel.

O Itamaraty firmou que essa é a terceira morte de brasileiros confirmada nos ataques do grupo radical islâmico em Israel.

“Ao solidarizar-se com a família, amigas e amigos de Karla, o governo brasileiro reitera seu total repúdio a todos os atos de violência contra a população civil”, informa nota.

O governo brasileiro também já havia confirmado as mortes de Bruna Valeanu e Ranani Nidejelski Glazer, ambos de 24 anos.

Assim como Bruna e Ranani, Karla participava da festa rave no último sábado, quando o grupo terrorista iniciou os atentados.

Karla, que nasceu no Rio de Janeiro e tem cidadania israelense, morava em Israel com o namorado, Gabi Azulay, que estava na mesma festa de música eletrônica e também morreu. Ela tinha um filho de 19 anos, que é membro do Exército de Israel.

md (EBC, ots)

Protestos pró-Palestina se espalham pelo Oriente Médio
Milhares de pessoas participaram nesta sexta-feira de protestos em países do Oriente Médio em favor dos palestinos e contra os ataques israelenses à Faixa de Gaza.

Em Bagdá, no Iraque, dezenas de milhares de pessoas se reuniram na praça Tahir com bandeiras palestinas, entoando slogans e cânticos contra os Estados Unidos e Israel. Grande parte dos manifestantes se cobriu com um véu branco que simboliza a prontidão para lutar até a morte.

No Irã, o principal aliado do Hamas e um dos maiores rivais de Israel, ocorreram várias manifestações organizadas pelo governo. No Líbano, líderes do Hisbolá discursaram em protestos que também reuniram multidões em solidariedade à Palestina.

Demonstrações de apoio ao povo palestino e anti-Israel também ocorreram no Iêmen, Indonésia e outros países.

rc (ots)

Ao menos nove mortos em confrontos com forças israelenses na Cisjordânia
Pelo menos nove palestinos morreram nesta sexta-feira em confrontos violentos com as forças israelenses na Cisjordânia ocupada, durante uma manifestação em apoio à Faixa de Gaza, disse o Ministério da Saúde palestino.

Jornalistas da AFP testemunharam violentos confrontos em Ramallah, Tulkarem, Nablus, Hebron e outras cidades, quase uma semana após o ataque surpresa da organização terrorista Hamas contra o sul de Israel.

Desde sábado, pelo menos 44 palestinos morreram na Cisjordânia, em violência relacionada ao conflito palestino-israelense, segundo o Ministério da Saúde.

md (AFP, AP)

Abbas: remoção de civis em Gaza resultará uma nova Nakba
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, advertiu o secretário de Estado americano, Antony Blinken, que a remoção forçada da população da Faixa de Gaza que Israel tenta impor poderá resultar em uma segunda Nakba – o êxodo palestino durante e após a guerra árabe-israelense de 1948, quando mais de 700 mil pessoas tiveram de fugir ou deixar suas casas no que hoje é Israel e nos territórios palestinos.

No encontro em Omã, na Jordânia, Blinken agradeceu Abbas e sua equipe por tentarem acalmar a situação "em benefício dos palestinos, israelenses e dezenas de milhares de americanos que têm seus lares na Cisjordânia".

Segundo um porta-voz do Departamento de Estado americano, Blinken deixou claro a Abbas que “o Hamas não representa o direito à dignidade e autodeterminação do povo palestino”. Ambos discutiram meios de fornecer ajuda à população civil em Gaza "enquanto Israel conduz suas legítima operação de segurança para se defender do terrorismo".

Fonte: Isto É
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