PolĂ­tica Alep

Assembleia Legislativa é iluminada com a cor do Agosto Lilás

Por Correio do Litoral

03/08/2023 às 09:50:31 - Atualizado hĂĄ

Desde o inĂ­cio dessa semana, parte do Prédio Administrativo da Casa estĂĄ iluminada com a cor lilĂĄs durante a noite para simbolizar a luta da violĂȘncia contra a mulher.

Foto: DĂĄlie Felberg/Alep

A primeira semana do mĂȘs de agosto é dedicada às ações de prevenção, conscientização e enfrentamento à violĂȘncia contra a mulher. O Agosto LilĂĄs foi instituĂ­do no ParanĂĄ em 2019, a Lei Estadual nÂș 19.972, de autoria do deputado Luiz Fernando Guerra (União) e garante a divulgação intensa da Lei Maria da Penha (Lei Federal nÂș 11.340/2006).

A iniciativa utiliza como sĂ­mbolo da Semana do Agosto LilĂĄs um laço de fita nessa cor, que é utilizado principalmente nas campanhas institucionais. Durante toda a Semana, o Poder PĂșblico, em parceria com a iniciativa privada e entidades civis organizadas, promove campanhas de esclarecimento, ações de mobilização, palestras, debates, encontros, panfletagens, eventos e seminĂĄrios, visando à divulgação da Lei Maria da Penha para o pĂșblico em geral.

Desde o inĂ­cio dessa semana, parte do Prédio Administrativo da Assembleia Legislativa estĂĄ iluminada com a cor lilĂĄs durante a noite para simbolizar a luta da violĂȘncia contra a mulher.

A Procuradora Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do ParanĂĄ, deputada Cloara Pinheiro (PSD), destaca importância da legislação para conscientização da população paranaense, contribuindo na defesa das mulheres do Estado.

"Nosso trabalho na Procuradoria busca, além de acolher vĂ­timas das mais diversas violĂȘncias, conscientizar a população sobre a importância da denĂșncia e do apoio a essas mulheres. O Agosto LilĂĄs reforça essa preocupação, trazendo ainda mais informações e medidas efetivas que garantem a segurança das nossas paranaenses", afirma a Procuradora.

Segundo a pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança PĂșblica, cerca de 18,6 milhões de mulheres sofreram algum tipo de violĂȘncia em 2022. Em média, as vĂ­timas relataram ter sofrido quatro agressões ao longo do ano.

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