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Corregedoria Nacional do Ministério Público determina correições em Procuradorias ligadas à Lava Jato

Também serão realizadas correições em unidades ministeriais do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.

Por Da Redação

04/07/2023 às 15:52:29 - Atualizado há
Também serão realizadas correições em unidades ministeriais do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. A Corregedoria Nacional do Ministério Público determinou correições extraordinárias em unidades da Procuradoria da República no Paraná, entre os dias 12 e 14 de julho.

O objetivo das auditorias, conforme o órgão, é apurar o funcionamento e a regularidade dos serviços funcionais, especialmente na atuação relacionadas aos feitos judiciais e administrativos relacionados à operação Lava Jato.

Também serão realizadas correições em unidades ministeriais do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.

"Determinar a instauração de Correição Extraordinária nas unidades da Procuradoria Regional da República da 4ª Região, com atuação junto à 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, a ser realizada no período de 12 a 14 de julho de 2023, pela equipe desta Corregedoria Nacional, a ser designada mediante portaria específica, com o fim de apurar o funcionamento e regularidade dos serviços funcionais, especialmente na atuação perante os feitos judiciais e administrativos relacionados à intitulada operação 'lava-jato'", diz a portaria da corregedoria.

Correição na Justiça Federal

Um procedimento similar ocorreu na 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba, onde tramitam processos em primeira instância da Lava Jato.

Em maio, o ministro Luis Felipe Salomão, corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinou a realização de uma auditoria na vara e também nos gabinetes dos desembargadores integrantes da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

Salomão esteve em Curitiba em 16 de junho, e a auditoria está sob sigilo, de acordo com o CNJ. Diversas pessoas foram ouvidas, inclusive, o titular afastado da jurisdição, o juiz Eduardo Appio.

Não há data informada publicamente sobre quando o relatório deve ser entregue ao ministro.

Atualmente, a 13ª Vara da Justiça federal tem como titular o juiz federal Fábio Nunes de Martino, que estava na 1ª Vara Federal de Ponta Grossa, nos Campos Gerais de estado.

*Esta reportagem está em atualização.

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Fonte: G1
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