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Estudo aponta que pterossauros jovens tinham comportamento semelhante ao das aves atuais

Um estudo publicado no periódico científico internacional Historical Biology, pesquisadores do Museu Nacional, da Universidade Regional do Cariri e da Universidade do Contestado identificaram que a maioria dos fósseis da espécie de pterossauro Caiuajara dobruskii, pertencia a indivíduos que estavam em seus primeiros anos de vida.

Por Da Redação

22/05/2023 às 15:38:42 - Atualizado há

Um estudo publicado no periódico científico internacional Historical Biology, pesquisadores do Museu Nacional, da Universidade Regional do Cariri e da Universidade do Contestado identificaram que a maioria dos fósseis da espécie de pterossauro Caiuajara dobruskii, pertencia a indivíduos que estavam em seus primeiros anos de vida. 

Segundo a pesquisa, estes animais jovens tinham comportamento semelhante ao das aves atuais. O Caiuajara dobruskii era um pterossauro de pequeno porte, com uma envergadura que podia variar de 0,65 metros (m) a 2,35 m, que viveu durante o período Cretáceo (90-70 milhões de anos). 

Descoberta em 2014, fósseis da espécie foram encontrados no interior do Paraná, em rochas do município Cruzeiro do Oeste e representou um importante achado para a paleontologia nacional. Essa foi a primeira vez que esses répteis alados foram encontrados fora da Região Nordeste. No local do achado, estavam presentes centenas de ossos dessa espécie. 

Os pesquisadores constataram que a maior parte dos exemplares, cerca de 80% da amostra, pertencia a indivíduos ainda em estágio juvenil. Deste modo, muito possivelmente os pterossauros usaram a localidade como ponto de reprodução. 

“Estes pterossauros quando juvenis, aparentemente, ficavam reunidos em grupos, um comportamento também visto em aves atuais. Esta estratégia de agrupamento dos juvenis é denominada creching, e costuma ser um mecanismo de sobrevivência que permite melhor regulação da temperatura e proteção dos juvenis contra predadores”, disse o líder da pesquisa, o doutorando Esaú Araújo, em nota. Ele é aluno do programa de pós-graduação em Zoologia do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

Em estudo publicado no periódico científico internacional Historical Biology, pesquisadores do Museu Nacional, da Universidade Regional do Cariri e da Universidade do Contestado identificaram que a maioria dos fósseis da espécie de pterossauro Caiuajara dobruskii, pertencia a indivíduos que estavam em seus primeiros anos de vida. 

Segundo a pesquisa, estes animais jovens tinham comportamento semelhante ao das aves atuais. O Caiuajara dobruskii era um pterossauro de pequeno porte, com uma envergadura que podia variar de 0,65 metros (m) a 2,35 m, que viveu durante o período Cretáceo (90-70 milhões de anos). 

Descoberta em 2014, fósseis da espécie foram encontrados no interior do Paraná, em rochas do município Cruzeiro do Oeste e representou um importante achado para a paleontologia nacional. Essa foi a primeira vez que esses répteis alados foram encontrados fora da Região Nordeste. No local do achado, estavam presentes centenas de ossos dessa espécie. 

Os pesquisadores constataram que a maior parte dos exemplares, cerca de 80% da amostra, pertencia a indivíduos ainda em estágio juvenil. Deste modo, muito possivelmente os pterossauros usaram a localidade como ponto de reprodução. 

“Estes pterossauros quando juvenis, aparentemente, ficavam reunidos em grupos, um comportamento também visto em aves atuais. Esta estratégia de agrupamento dos juvenis é denominada creching, e costuma ser um mecanismo de sobrevivência que permite melhor regulação da temperatura e proteção dos juvenis contra predadores”, disse o líder da pesquisa, o doutorando Esaú Araújo, em nota. Ele é aluno do programa de pós-graduação em Zoologia do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

Fonte: O Bemdito
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