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Incontinência urinária. Como prevenir e evitar perdas de urina

Por Da Redação

26/03/2023 às 15:04:19 - Atualizado há


Em comunicado, a Intimina relembra um estudo que realizou sobre problemas de saúde relacionados com o pavimento pélvico e explica de que forma se pode prevenir, e evitar, as perdas de urina.

Incontinência urinária de esforço

É um tipo de incontinência que está associada ao pavimento pélvico enfraquecido e resulta em perdas involuntárias de urina em situações de esforço como exercício físico, tosse, riso ou espirros. O estudo realizado pela Intimina revela que 58% das mulheres já experienciaram esta situação e a maioria refere não exercitar os músculos do pavimento pélvico. Estes dados podem sugerir que as mulheres ainda não estão confortáveis para discutir abertamente os seus problemas íntimos de saúde com 46% das inquiridas ter respondido que não fala sobre problemas no pavimento pélvico com a família ou amigas.

Contudo, este tipo de incontinência, quando identificado que a causa é o enfraquecimento do pavimento pélvico, pode ser corrigido com o fortalecimento destes músculos.

Caso tenha algum sintoma de incontinência urinária, a INTIMINA recomenda que consulte um fisioterapeuta especializado em saúde pélvica, para primeiramente avaliar a situação, efetuar o diagnóstico e definir o tratamento. Caso se confirme o pavimento pélvico debilitado, os exercícios Kegel podem ser uma opção para começar a fortalecer o pavimento pélvico.

Como?

Os exercícios Kegel são exercícios simples de contração e relaxamento dos músculos do pavimento pélvico que, tal como exercícios no ginásio, fortalecem esses mesmos músculos, devolvendo força e controlo sobre a bexiga.

Um pavimento pélvico saudável não evita apenas as perdas de urina, mas também assegura relações sexuais mais prazerosas, gravidezes saudáveis e previne o prolapso dos órgãos pélvicos. Por isso, ao passar por situações como gravidez, parto, desportos de impacto, envelhecimento, inatividade muscular ou alterações hormonais durante a menopausa, deve-se sempre consultar um fisioterapeuta especializado em saúde pélvica para se fazer um diagnóstico e avaliação, assim como definir a terapêutica mais adequada ao caso específico.

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