O texto afirma que o perdão concedido por Bolsonaro ao parlamentar "afronta a democracia, a separação de Poderes, a independência do Judiciário e a administração da Justiça". O documento, elaborado pelo advogado Carlos Nicodemos, foi enviado ao relator especial da ONU sobre Independência de Juízes e Advogados, Diego García-Sayán.
Uma reunião com o relator da ONU e outras entidades da sociedade civil também foi solicitada, afirmou o presidente da associação, Paulo Jeronimo. A ABI afirma esperar que o órgão internacional se "posicione sobre as violações ocorridas com uma nota pública".