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Eleições 2022

No Paraná, a aproximação de dois velhos inimigos

Adversários de longa data, Beto Richa e Roberto Requião ensaiam aproximação baseada na mágoa pelo governador Ratinho Júnior


Metrópoles

A união entre Lula e Geraldo Alckmin pode não ser a única surpresa eleitoral deste ano. No Paraná, dois inimigos políticos ensaiam uma aproximação. São eles os ex-governadores Beto Richa e Roberto Requião.

Os dois são de grupos políticos rivais. Richa derrotou Requião nas eleições para o governo do Paraná em 2014.

Quando Richa foi preso, em 2018, Requião debochou do tucano em seu perfil oficial no Twitter. "Beto Richa teve duas novas experiências hoje. Ser preso e acordar cedo", escreveu.

Quatro anos depois, a opinião de Requião mudou. Em entrevista para o podcast Fusão, Requião disse que "Beto Richa foi preso em uma ilegalidade absoluta, não estou defendendo ele, e sim a justiça e o direito".

A mudança de discurso não é o único sinal. Os dois se encontraram recentemente no Paraná a pedido de Beto Richa. Um inimigo em comum os une: o atual governador do estado, Ratinho Júnior, que busca a reeleição.

Requião é pré-candidato ao governo do Paraná e espera um desfecho das negociações do PT com o PSB e outros partidos para escolher a sigla pela qual entrará na disputa. O ex-governador será o palanque de Lula no estado e disputará contra o atual governador, Ratinho Júnior, apoiador de Bolsonaro.

Metrópoles

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