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Sarandi

Acusados de matar policial depois de emboscada, em Sarandi, são condenados pela Justiça

Juliedes Nunes era soldado da Polícia Militar e foi morto a tiros no dia 25 de abril de 2019. Investigações apontam que vítima incomodava traficantes da região.


Duas pessoas acusadas de matar um policial, em Sarandi, no norte do Paraná, foram condenadas pela Justiça por homicídio triplamente qualificado e disparo de arma de fogo. O júri dos réus investigados pelo crime durou dois dias e foi finalizado na quinta-feira (20).

Juliedes Nunes era soldado da Polícia Militar e foi morto a tiros no dia 25 de abril de 2019, enquanto estava de folga. Conforme as investigações, o policial foi vítima de uma emboscada.

Os condenados pelo crime são Vagner Mariano, que recebeu pena de 22 anos de prisão, e Débora dos Santos Alves, com pena de 17 anos e nove meses de reclusão.

Conforme as investigações, o policial foi morto porque estava incomodando traficantes da região. A polícia afirmou que ele foi atraído até o local do crime por Débora.

A defesa de Débora dos Santos Alves afirmou que esperava a condenação e que a sentença foi de certa forma justa.

Já a defesa de Vagner Mariano disse que acredita na inocência do réu e que trabalhou de maneira árdua na complexidade que pôde, respeitando a decisão dos jurados.

Morte do soldado

O soldado Juliedes Nunes tinha 37 anos e foi atingido por 10 tiros, segundo a polícia. Próximo ao corpo dele, a perícia recolheu 20 cápsulas de munição de pistolas calibres 380 e 9 mm.

A vítima trabalhava no setor administrativo do Batalhão da Polícia Militar, em Maringá, no norte do estado.

Juliedes estava há 13 anos na PM. O policial era casado e tinha duas filhas.

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