A nova variante possui mutações que podem evadir a resposta imunológica que é gerada tanto pelas infecções anteriores quanto pela própria vacinação, além das mutações associadas com uma maior infecciosidade.
“O que sabemos é que há um número significativo de mutações, talvez o dobro do número de mutações que vimos na variante Delta”, disse o secretário de Saúde Sajid Javid à imprensa. Segundo ele, isso pode indicar que é possível a nova variante “ser mais transmissível e que as atuais vacinas que temos podem ser menos eficientes”.
Ademais, Javid enfatizou que é preciso mais dados, porém, as restrições de viagem são necessárias para prevenir o pior. Enquanto isso, os cientistas afirmam que estudos laboratoriais precisam ocorrer para avaliar a probabilidade das mutações resultarem em uma queda na eficácia das vacinas.
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Fonte: Agência Brasil
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