Geral pensão alimentícia

Após dívida de pensão, Zé Trovão acusa ex de "sanha" por dinheiro

Em vídeo gravado na noite de sexta-feira (28/6), o deputado federal Zé Trovão (PL-SC) reiterou o que sua defesa disse e alegou que a falta de pagamento de pensão alimentícia a seu filho ocorreu por um erro da Câmara dos Deputados.

Por Da Redação

29/06/2024 às 11:48:12 - Atualizado há
Foto: G1 - Globo

Em vídeo gravado na noite de sexta-feira (28/6), o deputado federal Zé Trovão (PL-SC) reiterou o que sua defesa disse e alegou que a falta de pagamento de pensão alimentícia a seu filho ocorreu por um erro da Câmara dos Deputados. Na sexta, por decisão da comarca de Joinville (SC), a Justiça decretou a prisão do deputado. O mandado, porém, ainda não foi emitido.

"Não existe dívida alguma deste parlamentar porque, se o juiz determinou que a pensão tivesse algum tipo de aumento, ele comunica à Câmara dos Deputados, que desconta a pensão alimentícia do meu filho todos os meses", afirmou ele. "Quem cometeu erros até aqui ou foi o Judiciário ou foi a Câmara dos Deputados. (…) Não devo, não serei preso. E se tiver que pagar algo a mais, que seja feito da maneira certa. Não impute a mim o erro que é de vocês", disse o parlamentar.

Ele ainda acusou a mãe de seu filho "uma sanha" para buscar todos os dias mais dinheiro. Ele mostrou, então, comprovantes de pagamento de condomínio e aluguel, que, somados, dão cerca de R$ 4 mil.

"Este é um valor que eu pago a mais todos os meses, tirando esse valor [da pensão] que desconta diretamente do meu salário. Sabe por que? Porque a minha mulher mora em um apartamento de alto padrão custeado pelo pai do seu filho", completou.

 

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Trovão ainda diz que talvez quem esteja se beneficiando dos valores pagos neste momento não seja seu filho. "O que me assombra ainda mais é saber que a outra parte não tem a moral de sequer se pronunciar e dizer: 'Olha, recebo tudo e sempre recebi, inclusive moro em um apartamento que ele paga'".

Entenda

O advogado do parlamentar, Joel Covolan Daüm, disse que a Casa descontou do contracheque do deputado um valor menor do que o determinado pela Justiça.

A defesa afirmou que o pagamento da quantia devida foi feito no final da tarde de sexta e que irá solicitar à Justiça que oficie a Câmara dos Deputados sobre o valor correto a ser debitado.

O advogado relatou que, no momento da dissolução de união estável, ficou estabelecido o pagamento de pensão de 17,5% dos rendimentos ou de 4,5 salários mínimos, dependendo do que for maior. A Câmara, no entanto, passou a descontar o valor menor.

Fonte: Metrópoles
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