Uma informação corre como rastilho de pólvora em parte do Rio de Janeiro: está faltando maconha, não só em território carioca, mas em boa parte do Brasil.
Uma informação corre como rastilho de pólvora em parte do Rio de Janeiro: está faltando maconha, não só em território carioca, mas em boa parte do Brasil.
Seriam três as razões para a pior "seca" dos últimos 30 anos, na avaliação dos especialistas.
A mais recente fase da Operação Nova Aliança, da Polícia Federal (PF) brasileira em conjunto com as forças do Paraguai, que destruiu 20 plantações na fronteira, o equivalente a uma área de 28 campos de futebol, no início de março.
O excesso de chuva, também no Paraguai. E, por fim, as dificuldades em trazer da Colômbia por causa do baixo volume dos rios da Amazônia provocado pela estiagem.
Pelos comentários nas rodas, só tem maconha no Nordeste. Na região, o mercado não depende da importação do produto. Ele é plantado lá mesmo.
E ainda tem gente que não acredita nos efeitos das mudanças climáticas.
Reprodução de figurinha publicada nas redes sociais sobre a “seca”
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