Iniciou no atletismo em 2018 por conta de problema de saúde
A prova foi vencida de ponta a ponta pela queniana Catherine Reline, que não foi ameaçada por nenhuma adversária e, concluiu a prova com o tempo de 49min39, porém sem bater o recorde da prova que em 2018, teve como vencedora sua compatriota Brigid kosgel, que fez o tempo de 48min54. Este ano já apareceram no cenário mundial novos nomes de fundistas que poderão quebrar esse Recorde.
Em 2023 Lourdes, conquistou muitas medalhas em provas de 5 e 10 quilômetros em todo o Paraná, e, em novembro realizou seu sonho ao correr os 42 quilômetros da maratona de Curitiba.
Ela começou no atletismo em 2018 por conta de um problema de saúde que se agravou por ser fumante. Orientada por um médico, Lourdes abandonou o tabagismo começou fazer fortalecimento da musculatura, onde conheceu outros atletas que gostavam de correr e "comecei a treinar com eles e nunca mais parei de correr", enfatizou.
Comentou sobre o desafio de participar da Maratona de Curitiba, "Essa prova foi o maior desafio da minha vida, afinal todo o corredor tem um sonho de correr uma maratona e o meu não era diferente, foram semanas e meses de preparação, aliado a muito treino, disciplina e finalmente no dia 19 de dezembro, chegou a hora de realizar o meu grande sonho, de participar da maratona de Curitiba. Cruzei a linha de chegada na 48ª posição entre as mulheres, foram 42 km de pura superação, onde enfrentei frio, chuva, vento, mas a felicidade de cruzar a linha de chegada foi algo indescritível", ressaltou.
Lourdes viajou para capital paulista nesta sexta, dia 20, onde vai aguardar o início da prova de 15 quilômetros, que sai e termina na avenida mais famosa da América Latina, a Paulista. O resultado, cronometrado, da prova em 2022 deu o direito para atleta largar do setor laranja. Na bagagem entre outros, vai a bandeira de Siqueira Campos (Reportagem: Agência Criativa/David Batista).