Por Walmor Parente, subeditor da Coluna A Confederação Israelita do Brasil (Conib) conta, atualmente, com mais de 40 advogados voluntários que monitoram declarações ou postagens em redes sociais que podem ser enquadradas em crime de preconceito.
Por Walmor Parente, subeditor da Coluna
A Confederação Israelita do Brasil (Conib) conta, atualmente, com mais de 40 advogados voluntários que monitoram declarações ou postagens em redes sociais que podem ser enquadradas em crime de preconceito.
A atuação deles já resultou, desde o ataque do Hamas a Israel, em mais de 450 notícias-crime protocoladas em delegacias especializadas em crimes raciais e de intolerância em todo o País, além dos Ministérios Públicos Federal e estaduais. Em outubro, a Confederação recebeu 15 denúncias por dia.
Nesta semana, a entidade notificou a Meta (Instagram) por um post da atriz Letícia Sabatella, que, segundo a Conib, "publicou fake news sobre os ataques terroristas contra civis israelenses no dia 7 de outubro". Sabatella publicou um texto com a seguinte mensagem: "A maior parte dos civis israelenses mortos no ataque terrorista do Hamas foi abatida por soldados israelenses".