Geral Cíntia Chagas

Cíntia Chagas conta detalhes sobre sonho de ser entrevistada por Danilo Gentili: "Agradeci por ter ficado famosa"

O Mulheres Positivas desta semana recebeu a professora Cíntia Chagas.

Por Da Redação

30/10/2023 às 16:34:45 - Atualizado há
Foto: Reprodução internet

O Mulheres Positivas desta semana recebeu a professora Cíntia Chagas. Em entrevista à Fabi Saad, a especialista falou sobre o início de sua fama e o sonho de ser entrevistada por Danilo Gentili. “Eu cismei que eu queria ser famosa. Comecei a rezar e agradecer a Deus por ter ficado famosa a ponto de ir no Danilo Gentili. Eu não tinha nada no Instagram, criei personagens, fiz no estilo Ruth e Raquel. O feed tinha 15 segundos, não havia stories”, contou. “Fui criando uma certa popularidade. Na minha cabeça eu tinha que fazer algo para aparecer nos jornais, assim o Danilo ia me chamar. Eu ia conversando com eles todos os dias. Psicopata, louca. Eu sentia uma felicidade adiantada. Eu não sabia o que era produção, não sabia que tinha que contratar uma assessoria de imprensa. Para mim, era um acordo meu com Deus”, detalhou.

Cíntia Chagas deu novos rumos a sua carreira após atingir popularidade com sua participação no programa de Danilo Gentili. “Fui convidada para me tornar youtuber, treinei e dei errado. Não tenho nada a ver, não sou essa pessoa fofa. Para mim, não deu certo. Foi a primeira vez que fui agenciada, eu vinha para cá semanalmente. Fiquei nessa, mas nada vingava. Até que eu escrevi um livro e ele se tornou best seller. Sempre está na lista dos mais vendidos”, relembrou. “Me fascina o povo falando que me ama. Adoro. Acho que é uma carência, não sei, eu adoro. Adoro holofotes e fotos. Hoje, isso acontece muito. Na época que eu lutava por um espaço eu dizia que o problema que eu quero ter é estar almoçando e alguém vir e pedir para tirar foto”, explicou.

A professora opinou sobre as atualizações no idioma e a reforma ortográfica que o Brasil adotou na última década. “A reforma ortográfica foi sugerida pelo Sarney, sancionada pelo Lula e postergada pela Dilma. Para mim, a reforma ortográfica tinha apenas causas políticas. Para mim os interesses eram políticos, não linguísticos. Ela veio com a desculpa da unificação da língua. O critério foi numérico, quantos países estão usando ainda. É uma bobagem, quanto mais fazemos reformas ortográficas, mais distante ficamos da origem. Para mim, na minha opinião, com certeza há professores que pensam o oposto, é uma pena que nos distanciemos da nossa origem”, opinou. “Eu luto contra a perda de significado das palavras. Existe um movimento progressista que adora criar palavras e demonizar palavras”, defendeu.

Como conselho, Cíntia Chagas deu uma dica relacionada ao português. “Você será julgado a partir da forma como você fala, não se engane”, disse. Como livro, ela indicou a obra Madame Bovary, de Gustave Flaubert. “Um clássico francês, conta a história de uma mulher insatisfeita com a vida pacata que ela levava. É maravilhoso. Diz respeito à insatisfação crônica”, descreveu. Como filme, ela apontou o longa “As Invasões Bárbaras”. “Quebra todas as expectativas daquilo que se espera de um doente terminal”, contou. Como mulher positiva, ela relembrou o legado de Hebe Camargo e afirmou gostar da apresentadora por sua alegria e comunicação.

Confira na íntegra a entrevista com Cíntia Chagas:

Fonte: Jovem Pan
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