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Governo Lula

Voto conservador de Zanin reforça apelo para Lula incluir minorias no STF


Foto: Divulgação

Os movimentos sociais e setores da esquerda que ajudaram a eleger Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fizeram barulho quando o presidente anunciou um homem branco paulista para integrar o STF (Supremo Tribunal Federal). O gênero, o fenótipo, a origem frustr . Zanin se arvorou em um argumento técnico para dar o voto contrário ao da maioria. Em 2019, o STF já tinha equiparado ofensas à comunidade LGBTQIA+ ao racismo.

O ministro argumentou que, na ação, não foi pedida explicitamente a equiparação ao crime de injúria racial. Foi duramente criticado nas redes sociais.


Ministros do STF não se surpreenderam, porque já esperavam um perfil mais conservador do novo colega. Na sabatina do Senado, Zanin deu indícios de que seria cauteloso, para dizer o mínimo, em julgamentos de assuntos mais espinhosos


Sobre o aborto, ele ressaltou que as regras atuais estão consolidadas na legislação."O direito à vida está expressamente previsto na Constituição. É uma garantia fundamental. Nessa perspectiva, temos que enaltecer o direito à vida, porque aí estamos cumprindo o que diz a Constituição da República", afirmou.


Zanin lembrou que os casos de interrupção da gravidez já estão definidos por lei ou decisão judicial. O aborto hoje é permitido quando traz risco de morte para a mulher, quando a gravidez é fruto de estupro ou, ainda, quando o feto não tem cérebro.


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movimentos sociais Luiz Inácio Lula da Silva Lula Supremo Tribunal Federal STF LGBTQIA+ racismo Senado aborto

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