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Centro Cultural Clube do Comércio celebra o seu Centenário

Assessoria Fundado em 26 de agosto de 1923, em uma sede de madeira, o Clube do Comércio “foi palco de grandes eventos sociais, políticos, recreativos e até esportivos.

Por Da Redação

01/08/2023 às 18:35:59 - Atualizado há

Assessoria

Fundado em 26 de agosto de 1923, em uma sede de madeira, o Clube do Comércio “foi palco de grandes eventos sociais, políticos, recreativos e até esportivos. Grandes bailes de debutantes e outros em fins de ano, com famosas orquestras brasileiras. Viveu com requinte os ciclos da madeira e da batata em Irati, refletindo a sociabilidade e riqueza da comunidade”, conforme palavras do sócio José Maria Orreda (in memoriam), registradas em reportagem publicada pelo jornalista João Quaquio, em 21 de maio de 2008.

De 1923 a 2023, alguns fatos merecem ser trazidos à tona por sua distinta relevância. No livro “Irati 100 Anos”, de autoria de Audrey Farah e Chico Guil, aponta-se sobre a “nova sede” construída em 1943, durante a presidência do ex-prefeito Edgard Andrade Gomes (in memoriam): “linda sede de um aristocrático club em Irati. (…) Entidade que honraria qualquer velho e grande agrupamento humano. A prosperidade do Clube do Comércio é reflexo do progresso social iratiense”, teria citado reportagem publicada à época. A referida sede é a mesma que permanece de pé até hoje, à Rua Quinze de Julho, nº 310, no Centro.

Ao longo de seus “anos dourados”, o Clube do Comércio sediou reuniões do Lions Clube, do Rotary Club, do Clube Soroptimista e outros. Tinha também como filiado o Grêmio Flores da Primavera, que, segundo afirmação da sócia Luiza Nelma Fillus, “já existia antes mesmo do Clube”. Mas, em 2007, após decisão por aclamação dos então sócios, uma alteração marcaria a história da entidade: surgia o Centro Cultural Clube do Comércio, razão social na qual segue cadastrado até o presente momento. “Na verdade, desde o começo já existia uma finalidade cultural”, explica o atual presidente, Vergílio Miguel Trevisan, ainda esclarecendo: “nossa preocupação, ao longo destas últimas décadas em que estivemos trabalhando no Clube, é a de que não seja desvirtuada a essência deste espaço. Quantos municípios têm a felicidade de contar com um espaço como este, numa das principais vias do centro da cidade, inteiramente dedicado à comunidade e com finalidade primordialmente cultural? Isso é raro, e é valioso. Precisamos cuidar desse patrimônio, porque ele é nosso, de todos os iratienses. Não é do Vergílio, não é da Diretoria, não é dos sócios. É de Irati!”, afirma.

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