O sedentarismo é um problema crescente que afeta a saúde e a qualidade de vida. Estudos mostram que cerca de 28% da população global adulta, ou aproximadamente 1,4 bilhão de pessoas, são consideradas inativas (OMS, 2021).
No Brasil, mais de 47% dos brasileiros não praticam atividade física suficiente, aumentando o risco de doenças crônicas.
A falta de atividade física está associada a doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, ganho de peso, enfraquecimento ósseo, função pulmonar reduzida e problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
A OMS considera o sedentarismo um dos principais fatores de risco para mortes prematuras. Recomenda-se que os adultos pratiquem pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, ou pelo menos 75 minutos de atividade física vigorosa, além de fortalecimento muscular duas vezes por semana.
O sedentarismo representa um risco significativo para a saúde e qualidade de vida. Dados alarmantes mostram altas porcentagens de pessoas inativas globalmente.
A OMS recomenda a prática regular de atividade física, enquanto os profissionais de saúde ressaltam os impactos negativos do sedentarismo. Promover um estilo de vida ativo é essencial para melhorar a saúde e qualidade de vida.
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