A Câmara Municipal de Curitiba aprovou um projeto de lei de combate à pobreza menstrual. A proposta prevê a distribuição de absorventes em escolas municipais, palestras e rodas de conversas sobre o tema, e orientação de pais e alunos. Se sancionado, os recursos serão repassados pelo Programa Fundo Rotativo.
A autora do projeto, a vereadora Maria Letícia (PV), lembra que a falta de acesso ao item de higiene gera custos para a saúde pública.
Uma das entidades que apoia é a discussão é o coletivo Igualdade Menstrual. A presidente do grupo, Adriana Bukowski, lembra que a questão é saúde pública e de educação.
Em segundo turno, a proposta recebeu 31 votos favoráveis e duas abstenções. O texto depende agora da sanção ou veto do Poder Executivo.
Reportagem: Larissa Biscaia
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