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Curitiba e RMC

Polícia quer esclarecer pontos do Caso Amanda Albach, mas não acredita na participação de mais pessoas


A Polícia Civil de Santa Catarina ainda quer esclarecer pontos e confirmar os interrogatórios prestados pelos suspeitos de matar a jovem Amanda Albach, de 21 anos. Em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira (3), o delegado Bruno Fernandes informou que não acredita no envolvimento de mais pessoas no crime. Neste sábado (4), a família de Amanda está em Florianópolis e tenta fazer o transporte do corpo para Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba.

Reprodução

De acordo com Fernandes, a polícia vai aprofundar a investigação nos próximos 30 dias. “Pontos que eles apresentaram, todos serão verificados, até para dar credibilidade àquela palavra que trouxeram e se encontram desamparadas. Queremos ver se elas tem fundamento”, explicou.

Um dos motivos para a verificação, é o fato de os três suspeitos terem mentido para a polícia nos primeiros depoimentos, quando ainda eram vistos apenas como testemunhas. “Evidenciou-se ao longo da investigação que ela foi até a festa em Florianópolis e estava na casa dessas pessoas. Foram várias incongruências nos depoimentos e por isso deflagramos a operação que resultou na prisão de algumas pessoas. Na delegacia, elas apresentaram as versões e acabamos encontrando o corpo da Amanda”, disse o delegado.

Para a polícia, a conduta dos envolvidos está muito bem definida, logo os investigadores não acreditam na participação de mais pessoas.

Caso Amanda Albach

A jovem de 21 anos foi vista pela última vez em uma famosa balada da Praia de Jurerê, em Florianópolis. Antes de desaparecer, ela enviou uma mensagem para a mãe avisando que retornaria para casa, em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, com um carro de aplicativo. O aviso aconteceu no feriado de 15 de novembro.

Três foram presas temporariamente no sábado. Com a colaboração de uma delas, o corpo da Amanda foi encontrado na manhã de sexta-feira (3). A investigação segue sob responsabilidade da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna.

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