Milhares de manifestantes já se reúnem na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado (2), para protestar contra o atual desgoverno e pedir o impeachment de Jair Bolsonaro.
Carros de som estão no local, distribuídos entre a Rua Augusta e o quarteirão do Museu de Arte de São Paulo (Masp).
É possível ver inúmeras bandeiras da CUT, do PT, do PSOL, PCdoB, PDT, PCO, PSB e de outros partidos e entidades. Os manifestantes reclamam, ainda, da alta da inflação, promovida pelo governo Bolsonaro.
A manifestação na maior cidade do país reúne políticos de 21 partidos diferentes, além de representantes de sindicatos, movimentos sociais, lideranças religiosas, artistas, esportistas e estudantes.
Um grupo levou um botijão de gás e um saco de arroz infláveis para protestar contra o “Bolsocaro”.
A péssima condução do governo em relação ao combate ao coronavírus também é alvo de protestos. Lembrando que já morreram quase 600 mil pessoas no país desde o início da pandemia.
Os casos de corrupção no governo Bolsonaro estão em pauta no ato da Paulista.
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Pela manhã
O dia de mobilizações contra o presidente Jair Bolsonaro, foi um sucesso já na parte da manhã. Inúmeras cidades, inclusive de pequeno e médio porte, reuniram milharas de pessoas.
Os atos do Rio de Janeiro, na Cinelândia, e em Fortaleza (CE), tomaram proporções massivas. Na capital fluminense ainda não há balanço da quantidade de pessoas, mas imagens mostram uma manifestação gigantesca. Já na capital cearense a organização fala em 50 mil pessoas, o que seria um recorde entre os seis atos contra Bolsonaro realizados na cidade desde o início do ano.
Em Campinas, no interior paulista, o público surpreendeu e lotou as ruas. Já a cidade de Recife (PE) repetiu a dose das últimas manifestações e mantendo a tradição de reunir milhares de pessoas.
Revista Fórum