Uma publicação compartilhada por World Shooting Para Sport (@shootingparasport)
A modalidade estreou nos Jogos Paralímpicos de 1976, em Toronto (Canadá). A Coreia do Sul e a Suécia são os maiores vencedores, com 23 ouros, mas os asiáticos ficam na frente no quadro de medalhas, pois têm 18 pratas e os suecos, 10.
O Brasil participou de quatro Paralimpíadas no tiro esportivo e nunca ganhou uma medalha. Na Rio 2016 o país foi representado por Carlos Garletti, Alexandre Galgani, Débora Campos e Geraldo Rosenthal.
As provas do tiro esportivo nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 serão realizadas no Asaka Shooting Range, entre 30 de agosto e 5 de setembro.
Alexandre Galgani é o Brasil em Tóquio
O atirador paulista de Sumaré, Alexandre Augusto Galgani, é o representante verde-amarelo no tiro esportivo em Tóquio. Aos 38 anos, esta é a segunda Paralimpíada de Alexandre, que disputou a Rio 2016, mas não conquistou medalha. Ele compete na classe SH2, para atletas tetraplégicos, na prova da carabina de ar na distância de 10 metros. Sua principal conquista foi a prata nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019.
Agência Brasil