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Dólar tem alta 0,55% e fecha em R$ 5,44; Ibovespa sobe

O dólar fechou a quinta-feira (11) cotado a R$ 5,4426, com máxima a R$ 5,4536 à tarde, uma alta de 0,55%.


O dólar fechou a quinta-feira (11) cotado a R$ 5,4426, com máxima a R$ 5,4536 à tarde, uma alta de 0,55%. Pela manhã, a moeda chegou a ser negociada abaixo de R$ 5,40, com mínima a R$ 5,3704, em sintonia com o exterior, após a surpreendente deflação ao consumidor nos EUA aumentar as apostas em cortes de juros pelo Federal Reserve neste ano. Apesar da alta hoje, o dólar à vista ainda acumula baixa de 0,36% na semana. Nos nove primeiros pregões de julho, a moeda apresenta desvalorização de 2,61%. Embora a diminuição dos ruídos domésticos explique a recuperação do real do início de julho para cá, a moeda brasileira ainda tem no mês desempenho um pouco inferior a de seus principais pares latino-americanos, os pesos chileno e mexicano. Termômetro do comportamento da moeda americana em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY operou em queda ao longo do dia e recuava mais de 0,5% no fim da tarde, abaixo dos 104,500 pontos, com perdas de mais de 1,7% do dólar em relação ao iene.

O Ibovespa, contudo, segue invicto desde o começo de julho, chegando ao nono ganho consecutivo, o que iguala em extensão a sequência entre 14 e 26 de fevereiro de 2018. Mesmo na contracorrente do dólar nesta quinta-feira – em avanço de 0,55%, a R$ 5,4426 -, o índice registrou também a maior alta da série iniciada em 1º de julho. Hoje, subiu 0,85%, a 128.293,61 pontos, entre mínima de 127.220,95, da abertura, e máxima de 128.326,23, do fim da tarde O giro foi de R$ 19,8 bilhões. Mesmo na contramão do câmbio, o Ibovespa foi embalado desde a manhã pela leitura abaixo do esperado para a inflação ao consumidor nos Estados Unidos em junho, o que determinou o sinal positivo do índice da B3 desde a abertura, agora aos 128 mil e no maior nível de fechamento desde 14 de maio, então aos 128 515,49.

As taxas dos Treasuries recuaram em bloco, apesar de leilão de T-bonds de 30 anos com demanda abaixo da média. O retorno da T-note de 10 anos rondava os 4,20%, nos menores níveis desde março. Indicador mais aguardado da semana, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) caiu 0,1% em junho, enquanto analistas previam alta de 0,1%. O núcleo do CPI, que exclui preços de alimentos e energia, subiu 0,1%, aquém das estimativas (0,2%). As leituras anuais tanto do índice cheio quando do núcleo vieram abaixo do esperado e mostraram desaceleração. Monitoramento do CME Grupo mostrou aumento das chances de corte de juros pelo Federal Reserve em setembro de pouco menos de 70% para mais de 90%. A aposta majoritária passou a ser de redução total da taxa básica em 75 pontos-base neste ano.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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