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Mergulhador morre após explosão subterrânea em Paranaguá

Foto: Redes sociais Um mergulhador que estaria trabalhando na explosão subterrânea de rochas na baía de Paranaguá morreu neste domingo (3), no Hospital Regional do Litoral.


Foto: Redes sociais

Um mergulhador que estaria trabalhando na explosão subterrânea de rochas na baía de Paranaguá morreu neste domingo (3), no Hospital Regional do Litoral.

Segundo a rádio Banda B, de Curitiba, Felipe Calazans trabalhava na derrocada da Pedra da Palangana, obra contratada pela empresa pública Portos do Paraná, que iniciou no final de 2021 e tinha prazo de conclusão de oito anos meses. O objetivo é aumentar a profundidade no acesso ao porto e, consequentemente, o calado dos navios que operam nos terminais. 

A empresa pública ainda não se manifestou sobre o ocorrido. A mais recente informação divulgada sobre detonação pela Portos do Paraná foi feita no último dia 11 de janeiro, e o serviço seria feito no dia seguinte, 12/01/2024.

A Banda B cita a rádio Ilha do Mel, de Paranaguá, como fonte, ao informar que Calazans "estava realizando uma manobra com explosivos no Porto de Paranaguá quando um deles foi acionado enquanto o mergulhador ainda estava na água".  

A Ilha do Mel informou que ele estava a cerca de 16 metros de profundidade quando aconteceu o acidente, na manhã de domingo. Ele foi socorrido por colegas e levado até o trapiche da Rua da Praia, no rio Itiberê e levado pela ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) até o Hospital Regional do Litoral.

O site QAP Notícias informa que "Calazans e outro mergulhador trabalhavam para uma empresa contratada para abrir a passagem de calado na baía, usando artefatos explosivos". 

"O acidente ocorreu quando o outro mergulhador subiu à superfície para pegar um equipamento e ouviu um forte estrondo. Ele voltou rapidamente para o local onde estava Calazans e o encontrou ferido e inconsciente no fundo do mar."

De acordo com a Banda B, Felipe Calazans era natural de Recife (PE) e atuava como mergulhador comercial, especializado nesse tipo de serviço. "Ele trabalhava em uma empresa terceirizada responsável pela obra", diz a emissora de Curitiba.

De acordo com o QAP Litoral, "a Polícia Civil abriu um inquérito para investigar as causas da explosão e a responsabilidade da empresa contratante. A Capitania dos Portos também vai apurar o caso.

Correio do Litoral

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